Domingo, 15 de março de 2015 - 11h59
Um clima misto de expectativa e medo nas ruas de Porto Velho
desde sábado à tarde, com relação ao movimento "Vem pra rua",
previsto para a tarde de domingo, assunto que dominou
as conversas e cresceu à proporção que chegava à Hora H.
Na tarde de sábado uma gravação sobre o assunto chamou a
atenção: pelo Whatsapp uma voz feminina apresentando-se
como "sobrinha de um oficial da área de inteligência"
passava um recado pedindo para as pessoas comprarem comida,
estocassem água e até que ficassem em casa.
A origem da informação, segundo a gravação, era um dica
fornecida pelo suposto oficial fazendo citações como a de que um
"exército" de 20 mil homens armados estaria pronto para responder
ao "Vem pra rua".
Na noite de sábado na "calçada da fama" o assunto principal,
inclusive para discussões ácidas entre participantes de mesmas
mesas, foi o "Vem pra rua", até dando pequenas brigas entre casais.
No shopping, a praça da alimentação estava cheia de
discussões sobre o movimento, claro, com citações a favor e
outras contra, e a pergunta mais frequente era "Você vai para a rua
amanhã?".
Na feira do Um, , neste domingo, feirantes os mais diversos e frequentadores
também tinham a mesma pergunta: "Você vai para a rua"?. Na banca do Braz,
a mais concorrida para quem compra frutas, mais discussões,
entre quem era contra ou a favor.
Logo após a missa na igreja de São João Bosco, a mesma questão,
e os grupinhos se formavam para discutir a importância do movimento,
sempre, como todos os outros, lembrando o medo que grupos
radicais pudessem se infiltrar dentre os manifestantes e provocar
atos de violência.
Isso levou a afirmações do tipo: "Eu não vou pra rua. Eu vou pro sítio.
Apoio o movimento mas tenho medo de ser vítima da
"tropa do Stédile". Essa "tropa" seria uma espécie de "exército"
formado por militantes petistas e membros dos auto-denominados
"movimentos populares" que em recene discurso foram convocados
pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a reagirem contra
manifestações que tenham como alvo a presidente Dilma Roussef.
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