Quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016 - 16h08
Lúcio Albuquerque, repórter
Na época em que a composição gráfica era feita pelo sistema “quente”, com os textos feitos por via manual ou pelas linotipos, usando chumbo fervendo, havia uma peça utilizada a prensa das páginas que era chamada “calandra”. Novos jornalistas muitas vezes eram mandados pelos chefes ou pelos colegas mais velhos chamar a “dona Calandra”.
Talvez por que comecei como ofice-boy, conheci a tal peça sem levar trote, mas em Manaus, num jornal que ocupava quatro andares, a brincadeira “pegava”. A redação era no segundo andar e aí alguém chamava: “Fulano vai ali no quarto andar e diz p'rá dona Calandra vir aqui comigo urgente”.
O novo colega ia lá, mas alguém, avisado, dizia que ela descera ao 1º andar. Aí, outra informação: “Ela foi para o terceiro”. O prédio não tinha elevador e quando o cara chegava ao terceiro alguém dizia: “Ela acabou de sair, foi para a redação” – 2º andar, onde a turma recebia o cansado colega dizendo que ele estava “batizado”. E em próxima contratação poderia mandar o futuro novato chamar a “Dona Calandra”.
Nota: Hoje, se alguém fizer isso vai ter novato querendo processar por “assédio moral”, essas coisas que, antes, acabava em risadas.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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