Domingo, 3 de abril de 2016 - 19h18
Levou nocaute e ganhou a luta
O Jornal O Estadão do Norte, em 1995, mandou até um repórter para “cobrir”, num sábado, uma luta de boxe em Espigão d’Oeste. Eu trabalhava lá e não entendi bem qual a importância do jornal mandar alguém para um evento sem grande expressão, mas o cara foi.
Imagem ilustrativa do jornal Estadão do Norte / Arquivo/GentedeOpinião |
Na edição da terça-feira seguinte a página de esportes do estadão saiu com a matéria que falava de tudo, desde o local, as meninas que mostravam as placas relativas a cada round, o público, a festa esportiva na cidade, o comportamento da torcida, e o resultado final.
No texto mandado pelo repórter, conhecido como um grande bebedor, e publicado na terça-feira, o lutador levou um nocaute, mas – eu também não entendi – ganhou a luta.
Cheguei a sugerir ao editor chefe o professor Antonio Queiroz, minha estranheza e ele, com o fino humor, explicou: “Lúcio, vai ver que deve haver alguma alteração das regras da Organização Mundial de Boxe e eu e você não sabemos”.
Lúcio Albuquerque, repórter
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (II)
Conheci o Teixeirão (de 1979 a 2005 governador de Rondônia) no final da década de 1960, em Manaus. Nunca fomos o que se pode chamar de amigos. Quando
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (I)
A 28 de fevereiro de 1987 o homem que virou lenda na Amazônia foi para o Valhalla. Se Getúlio Vargas escreveu que saía da vida para entrar na históri
Já deu na imprensa, mas... (É bom ver de novo)
O desabamento de fachadas de prédios no domingo, em Porto Velho, pode ser um aviso para possibilidades de eventos similares ocorrerem na “cidade vel
O DIA NA HISTÓRIA 6 de janeiro de 2024 – BOM DIA!
RONDÔNIA1918 – O tabelião José Vieira de Souza registrou os oito novos oficiais da Guarda Nacional em Porto Velho: um coronel, um major, quatro capitã