Sexta-feira, 10 de março de 2017 - 20h45
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
O ano seria aí 1978 – o Montezuma Cruz é capaz de lembrar – e de repente ficamos sabendo que entre duas tribos (Zoró x Suruí) na região de Espigão d’Oeste estava havendo uma espécie de guerra e lá fomos nós dois até o posto Sete de Setembro, dentro da reserva Suruí .
A informação era que a disputa estava acontecendo em razão do rapto de duas índias por membros de uma das tribos, e a coisa seria resolvida na base da disputa pela força. Pode parecer coisa maluca, mas era do que nós fomos, eu e o Monte, atrás.
Chegamos ao posto e fomos direto para a casa grande, onde estaria o sertanista Apoena Meirelles, imaginando que ele estaria muito ocupado tentando negociar para acabar a disputa.
No posto, estava o Apoena: deitado em uma rede, se abanando com uma folha grande de um mato qualquer. Com aquele sorriso de sempre queria saber o que nós tínhamos ido fazer lá.
Quanto à guerra dos índios? Não, não foi como nos ensinaram os filmes americanos da conquista do oeste. Acabou dias depois. Quem venceu? Nem lembro mais se houve vencedor.
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