Quinta-feira, 10 de março de 2016 - 17h59
Lúcio Albuquerque
Em 1988 Chiquilito Erse era novamente candidato em Porto Velho a prefeito – ele perdera a disputa em 1985. Pessoas que o conheceram mais próximo citam que ele era muito supersticioso.
Uma manhã, no afunilamento da campanha de 88, fui entrevistá-lo em sua casa. Falamos de tudo, inclusive de voleibol que 12 anos antes participamos da criação da Federação. Na saída peguei um caminho e o Chico mandou ver.
“Lúcio, não saia por aí. Se sair por aí vai dar azar. Saia por onde entrou”.
Eu já estava saindo mesmo e continuei por onde ia. Dez dias depois, urnas abertas, Chiquilito eleito. Pelo visto a superstição não funcionou daquela vez.
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