Quinta-feira, 17 de março de 2016 - 18h40
Lúcio Albuquerque, repórter
Em 1969 acompanhei uma equipe multiprofissional numa pesquisa pelo Rio Purus. Eram bioquímicos, médicos, biólogos, mas tinha um deles que reclamava de tudo, dava palpite em tudo, sempre repetindo que era “carioca” e que lá tudo era diferente.
Para o meu lado e do fotógrafo ele não se meteu, até porque ainda na saída de Manaus ele veio perguntar o que nós dois fazíamos e o fotógrafo, conhecido pela falta de paciência, respondeu que nossa missão era contar o que os outros faziam. Não sei se isso evitou novas perguntas, mas nós dois ficamos livres dele.
Sempre que perguntava algo o cara dizia que não era assim e que no Rio de Janeiro era diferente. Um dia um tripulante estava fazendo alguma coisa e o camarada perguntou o que ele fazia. “Estou tratando dos ororides”.
O “carioca” virou para ele e perguntou: “Ororides? O que é isso?”. E teve a resposta: “Ora, o senhor que é doutor não sabe, imagina se eu vou saber...”
Bom, Quase meio século depois eu continuo sem saber o que sejam os tais ororides. Se alguém souber, por favor, me informe.
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