Terça-feira, 2 de agosto de 2016 - 21h32
Tenho em casa uma máquina de escrever daquelas que a maioria das pessoas com mais de 40 anos conheceu bem e que só depois migraram, como eu, para computadores – cada vez mais modernos e, pelo menos para mim, mais difíceis de nos entendermos.
Minha neta Yasmin, seis anos, que com sua voracidade pela tecnologia muitas vezes resolve problemas em meu celeluar que eu entendia serem tão difíceis, mas para ela são fáceis, entrou na “república livre”, que é o nome do que chamam de escritório lá em casa e voltou corrrendo.
“Mãe, tem um computador bem antigo em cima da bancada do avô”.
Minha filha Michelle deixou o que fazia e veio saber qual era o “computador bem antigo”, e deparou-se com a quase secular “Remington” no local onde o irmão dela, mais velho, havia deixado depois de tentar entender o mecanismo da “Remington”.
Pior mesmo foi quando cheguei e tive de explicar aos dois como funcionava a máquina de escrever, como botar um papel, mudar a fita etc. Outra neta, Luiza, de cinco anos resolveu se meter: “Avô, não era melhor comprar um computador que a gente entenda?”
Fonte: Lúcio Albuquerque, repórter
O DIA NA HISTÓRIA - BOM DIA 25 DE JANEIRO!
COMEMORA-SEDia do Carteiro. Dia dos Correios e Telégrafos. Dia Nacional da Bossa Nova.Católicos lembram São Paulo (data de sua conversão), Santo Ana
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (IV)
Opinião pública ou opinião que se publica?O ex-governador Jorge Teixeira costumava repetir que “não existe opinião pública” e o complementava: “O que
Há 30 anos morria o homem-lenda da Amazônia (III)
Coloque-se em minha situação: há um grande projeto de alto interesse de seu Estado em tramitação final na Câmara dos Deputados, você trabalha com um g
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (II)
Conheci o Teixeirão (de 1979 a 2005 governador de Rondônia) no final da década de 1960, em Manaus. Nunca fomos o que se pode chamar de amigos. Quando