Sexta-feira, 15 de julho de 2016 - 19h24
Lúcio Albuquerque, repórter
Simeão Tavernard
Uma das coisas boas de quando cheguei aqui era conversar com os “mais velhos”, ouvindo histórias e estórias. Todos os dias pela manhã o ponto de encontro era a banca do Silva, no Café Santos. O jornalista Simeão Tavernard, subdelegado de polícia, ex-goleiro do Paissandu e da seleção paraense era um desses que sempre tinham “uma a mais” para contar.
Um dia narrou como foi sua estreia em 1948 no campo do Ypiranga, jogando pelo time da casa contra o Ferroviário, de Porto Velho. Casa cheia, afinal estreava o Simeão, a quem até hoje na imprensa paraense há quem diga ter sido o melhor de todos os goleiros da região.
- Aí marcaram uma falta na cabeça da área. Não mandei fazer barreira e gritei: “Abram”. O juiz apitou e eu só vi que a bola tinha vindo porque ela passou por mim, de volta das redes.
É que no Ferroviário jogava um ponta-esquerda que tinha um “canhão” no pé. Rindo muito, Simeão emendava: “Foi uma vaia geral e a mim só restou, no final do jogo, que ganhamos, ir lá e cumprimentar o camarada”.
Lúcio Albuquerque
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