Sábado, 27 de agosto de 2016 - 06h44
Lúcio Albuquerque, repórter
Eu já disse ao Ciro Pinheiro que ele tem de contar suas histórias de 50 anos em Rondônia. Esta semana ele veio com um recorte de jornal, história que eu contei quando estava no Estadão.
Foi assim: em Ji-Paraná morava um amigo meu, que há cinco anos pegou o “expresso da meia-noite”, e na frente da casa, quase da largura do portão da garagem, tinha uma imensa placa: “CUIDADO COM O CÃO”.
Sempre que eu ia buscá-lo ele já estava na calçada. Uma vez não estava, buzinei e ele, lá de dentro, gritou: “Entra. Vem tomar um café!” Bom, respondi que não, que tinha medo do bicho.
Ele veio me buscar e quando entrei encontrei um daqueles pinscher zero, que só fazem barulho. Mesmo assim imaginei: “O cãozarrão deve estar lá no canil”. Na saída disse que queria ver o imenso cachorro e o cara riu muito: “É este aí”. Olhei, vi que era o tal “zero” e achei que o cara estava gozando da minha cara.
Aí ele mostrou o detalhe da placa: bem no canto, em baixo, depois de imensas letras anunciando o tal animal, estava lá, como assinatura de algum pintor: “Não pise nele”.
Era mais uma piada. Pois é, e eu embarquei nela.
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