Sábado, 8 de abril de 2017 - 16h02
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
DO JOSIAS - PARA OS PETISTAS
Para os petistas (e graças ao xiitismo de uma parte da Imprensa brasileira), só quem pode ser citado como ‘progressista’ é quem reze pela cartilha deles. Em muitos pontos o discurso dos caras é ultrapassado, ainda estão no tempo da Albânia e de Mao Tse Tung, mas quem pensa um pouco e tenha opinião própria logo é chamado de ‘direitista’, etc.
Nacampanha de 1989, o PT faz comício, se não me engano em Jaru. Fala o Josias Gomes, pavio menor que o aumento neoliberal que FHC concedeu ao salário mínimo em 97. Na primeira fila um cidadão, chapéu numa das mãos ouve e gesticula. Aponta para a direita e faz o gesto de ‘não’, com o dedo indicador.
Josias aumenta as críticas, jura que no céu só entrarão os petistas, mas o camarada repete o mesmo gesto. Fim do comício, Josias desce do palanque e encontra o homem, ao qual já vai chamando de ‘agente da direita’, num boteco.
Josias parte para ele quase querendo briga, xingando,e quando permite ao ‘agente de direita’ que fale, ouve dele a singela explicação: ‘Não, seu Josias, eu tava apenas querendo lhe dizer que a corneta da direita não estava saindo o som. Eu até que vou votar no Lula’.
Até os companheiros que rodeavam Josias riram muito.
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