Segunda-feira, 8 de agosto de 2016 - 15h53
Lúcio Albuquerque, repórter
Eu e o repórter fotográfico Estevam Quintela estávamos voltando da Bolívia e em Guajará decidimos almoçar. Fomos ao Oasis, um restaurante onde se comia bem, na década de 1990, em Guajará-Mirim e depois de tantos dias comendo carne pedi uma salada.
Naquele tempo almoçar em Guajará era meio complicado porque havia poucos restaurantes e alguns meses antes fui lá com a dona Fátima e na hora déjeuner, como diria meu intelectual amigo Matias Mendes, um dos restaurante tinha uma placa informando que estava fechado “para almoço”.
Mas, voltando ao restaurante Oasis, o garçom veio com o pedido do Quintela, serviu e daqui a pouco veio com o meu: uma travessa dessas grandes (é sério, grande mesmo) com salada para um batalhão. Chegou, botou a tal travessa na mesa e disse: “Doutor, tá aqui a sua “saladinha”.
O Quintela todas as vezes que encontra comigo faz aquela pose do garçom carregando uma bandeja imensa, meio curvado mas com ela numa palma da mão só, e provoca: “Doutor, uma saladinha?”.
Pior é que o Quintela ainda tem outras histórias.
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