Domingo, 30 de abril de 2017 - 19h47
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
A S C O L U N A S
O Montezuma Cruz é o cara que vive jornal. Chega ao ponto de tirar férias e passar os 30 dias a que tenha direito dentro de uma redação. Numa vez estávamos no falecido Imparcial, quando alguém disse que o Monte, até na hora do bem-bom com a parceira fala de jornal. Ele garante que não, bate firme, mas acaba se rendendo. ‘É, já aconteceu uma vez’, admite.
E conta: ‘A gente tava transando, aí eu perguntei dela se havia lido a coluna do Castelo (Jornal do Brasil)’. ‘Ela se zangou, me jogou p’ro lado, a gente conversou e voltamos na boa. Mas eu desliguei novamente e perguntei se a parceira havia lido a coluna do Paulo Queiroz. Foi um sufoco, mas conseguimos continuar’.
Quatro ou cinco colunas depois, os dois conseguiram acabar. Eu cheguei a pensar que era conversa, mas um dia, papeando com uma jornalista com quem o Monte saía, ela confessou ter acontecido. ‘Foi comigo’.
‘E o pior - ela recordou - é que quando conseguimos acabar e perguntei dele se havia gostado, o Monte ainda pensava em jornal”.
E perguntou: ‘De quê? da coluna do Joelmir Beting?’.
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