Sábado, 23 de julho de 2016 - 18h51
Edinho Marques, jornalista falecido há pouco mais de um ano, era contumaz presença no Chaveiro Gold, onde o “general da banda” Manelão recebia qualquer um que estivesse disposto a botar uma conversa fora.
Saiu o Teixeira do governo, entrou Angelo angelin e Edinho ia lá sempre elogiando os dois, mas para o Manelão a coisa, como se diz comumente, “não cheirava nem fedia”.
Aí foi eleito Jerônimo Santana, de quem Manelão era crítico e nem queria saber de alguém que elogiasse o novo governante, ainda mais em seu estabelecimento de trabalho.
Uma tarde o Edinho entrou no “Gold” e, como não havia mais ninguém, sentou na cadeira do Manelão ficando de costas para a porta e de frente para o ventilador. Uma pessoa também veio e Edinho começou a elogiar o novo governador. Foi quando Manelão entrou no prédio e ao ouvir o que o Edinho dizia ficou “fulo”.
“Você até poucos dias vinha elogiar o Teixeira, falou bem do Angelin e eu não me incomodei. Agora como é que já está falando bem desse que está aí?”.
E Edinho, acendendo mais um cigarro com a voz mansa de sempre, o sorriso de quem jura que está fazendo tudo certo, arremeteu: “Puxa, Manelão, você nunca ouviu eu criticar governador nenhum”. A coisa acabou em risadas.
Fonte: Lúcio Albuquerque, repórter
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