Domingo, 22 de janeiro de 2017 - 10h03
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
KFOURY
Tenho pelo Vismar Kfoury um grande respeito profissional. Sem qualquer dúvida foi o melhor repórter policial que já apareceu por este lado do Noroeste brasileiro, mas também é dono de algumas paranóias.
Aí por volta de 1977/78, vou me registrando na portaria do hotel Santa Maria, em Vilhena e o Kfoury, que investigava (naquele tempo repórter policial daqui da terra investigava o fato e não se limitava apenas a copiar o que o BOP registra) denúncia de que um delegado estaria vendendo armas apreendidas em batidas.
Kfoury me vê e grita para o rapaz da recepção que eu ficaria no apartamento dele. Nada contra, papo bom, excelente contador de estórias e histórias, vou em frente.
Quando entro, há um fio sobre a cama que me foi indicada. Vou afastá-lo, quando o ‘turco’ grita: ‘Não mexe aí. Deixa que eu tiro’. O fio sai de uma parafernália eletrônica rumo à janela fechada, e que eu pretendia abrir.
E explica: ‘Se o delegado quiser armar alguma para cima de mim, este equipamentos denuncia se alguém estiver querendo vir me atacar pela janela’. Como diria o velho Délio, meu pai, ‘cada louco com sua mania’.
Saímos para jantar e o Kafoury me adverte: ‘Não anda perto de mim. Pode ser que o delegado mande me dar um tiro de chumbeira e aí pega em você também’.
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