Terça-feira, 13 de setembro de 2016 - 16h27
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
Logo depois da Assembleia, ainda Constituinte, se instalar, em 1983 o jornalista Carlos Sperança, o Carlão, chefiava a Assessoria de Imprensa da “Casa do Povo” e acompanhou viagens diversas de deputados para vários pontos do estado.
E foi numa dessas, que, em companhia do “Seu” Antonio, que faleceu em 2015, sucedeu “ao vivo e a cores”, como diz o Carlão, o que se sucede.
Sem conhecer direito a cidade, ou porque tenha entendido que em Ariquemes, àquela altura, as regras do trânsito não eram consideras de forma tão dura, “Seu” Antonio pegou uma via e foi em direção de onde, então, funcionava a prefeitura.
Motoqueiros, ciclistas, pedestres nas laterais e motoristas que passavam, em sentido contrário, gritavam alguma coisa que terminava em “ão” e “Seu” Antonio disse: “Puxa, Carlão, eu não sabia que você era tão conhecido também aqui”.
Empolgado, Carlão botou a cabeça de fora e quando uma pessoa gritava ele acenava respondendo: “Pensam que sou deputado”, dizia. Mas a “farra” acabou pouco depois.
Um PM mandou parar o carro e disse que eles estavam “na contra mão”.
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