Segunda-feira, 18 de julho de 2016 - 19h35
Lúcio Albuquerque, repórter
Numa das campanhas políticas que participei, paramos no hotel Alfa, em Guajará-Mirim. Era chegar, alojar e cair fora que o trabalho não esperava. E foi quando quase aconteceu um divórcio.
Um membro da equipe recebeu na recepção a chave do único apartamento vago, de casal. Antes de sair ligou para casa, deu o número do telefone (não tinha celular ainda), passou à mulher o número do apartamento e foi trabalhar. Antes de sair disse ao rapaz da recepção que se desocupasse um apartamento solteiro o passasse para lá.
Quando voltamos, já à noite, havia um recado da madame: ligar urgente. Pensando que fosse problema de doença o cara ligou e do outro lado a esposa cobrando para saber quem era a mulher que estava no apartamento com ele. Aí foi que a “ficha” caiu.
Haviam trocado de apartamento mas a esposa precisou falar alguma coisa, ligou, pediu para falar com o apartamento X e quem atendeu foi uma mulher. E pelo visto era a “outra” do seu companheiro, porque chamou o cidadão e disse que “tua mulher tá uma “arara” aqui”.
Bom, vocês já imaginaram a confusão. O nosso amigo teve de dar um jeito de explicar toda a situação e, por via das dúvidas, pediu dispensa da equipe e retornou a Porto Velho, levando uma declaração da direção do hotel explicando toda a confusão.
Não sei se voltaram às boas.
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