Quarta-feira, 22 de junho de 2016 - 17h01
Quando a PM rondoniense “retomou” Extrema que fora invadida pelo Acre, eu ouvi muitas estórias e histórias, até porque fui várias vezes ao local e a Rio Branco – que fica a 120 KM de lá enquanto de Porto Velho está a mais de 500 KM.
Na capital acreana quando fui entrevistar o comandante da PM ouvi comentários, não dele mas de outros membros da corporação, de que a tropa rondoniense tinha “até morteiros”.
Fato ouvido, certamente levado a Rio Branco pelos “secretas” acreanos, dei uma esticada a Extrema, porque a informação que tinha é que morteiros seriam proibidos para uso pela Polícia Militar.
Ao chegar à divisa dos dois estados parei o carro e comecei a sondar sobre os tais “morteiros”, mas o que ouvi foram risadas. Pelo que me disseram um oficial, senão me engano o capitão Garret, teria enterrado algumas grossas macaxeiras em pontos diversos daquela área, o que teria confundido os PMs acrianos.
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