Quarta-feira, 21 de setembro de 2016 - 19h51
Lúcio Albuquerque
Essa aconteceu aqui mesmo em Porto Velho, conforme o Estênio, camarada que gostava, quando sabia alguém doente, de ir visitar, prestar solidariedade, essas coisas. E ele foi.
O problema era o apelido do amigo do visitante, uma palavra que identifica um passarinho que gosta muito de acordar cantando alto, adora viajar em bandos, especialmente em época de frutas e cujo nome é usado como sinônimo da genitália feminina.
O doente, cujo nome era Geraldo, era tão conhecido pelo apelido, desde bem criança, que no trabalho, no boteco e até dentro de casa só era chamado pelo epíteto, sem causar constrangimento com amigos, filhas, esposa e o restante da família.
E quando adoecia não queria tomar banho e às vezes era preciso algum amigo vir convencê-lo a entrar em baixo do chuveiro. Estênio era um dos mais chegados e um dia foi lá ajudar.
No caminho foi repetindo nome: Geraldo, Geraldo, Geraldo....
Quase em frente à casa do amigo uma mulher pediu-lhe uma informação. Ele "desligou" do Geraldo.
Bateu palmas, veio a esposa do homem, “Bom dia, seu Estênio”. E ele:
“Bom dia, dona Márcia. Vim saber se a senhora já lavou o seu periquito hoje......
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