Segunda-feira, 11 de julho de 2016 - 05h06
Histórias do Lúcio
Lúcio Albuquerque, repórter
O ano era1958 e em Porto Velho nem havia emissora de rádio e o som, entre subidas, descidas, ruídos e muita paciência de quem escutava, só chegava aqui pela Rádio Nacional ou outras do “sul maravilha”. Além disso, ter um aparelho de rádio por aqui era coisa de muito luxo e só alguns poucos o tinham.
O Brasil ia pegar a Suécia na final da Copa do Mundo e um grupo se juntou para ouvir o jogo na sede do Bancrévea, onde “moça falada” não entrava nos bailes onde traje esporte era barado na porta.
Esron Menezes era membro do grupo e foram “torcer”. Ainda no começo do jogo a rapaziada já havia entornado muitas e a bola mal rolou. Ninguém teve dúvida: Gol do Brasil, não dava muito para entender quem fizera, mas era gol do Brasil. Fogos, gritos, abraços, e tome cerveja.
Aí chegou outro amigo: “Vocês estão torcendo pelo inimigo. O gol foi da Suécia”. A turma ficou jururu, mas é que com tanto chiado, o som chegando ruim, acabaram torcendo pela Suécia, que ao final perdeu de 5 a 2, 1º Mundial brasileiro.
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