Sexta-feira, 29 de abril de 2016 - 21h05
Na campanha de 1982 eu estava indo de ônibus para Rio Branco, mas o dito cujo “deu prego” em Abunã e tivemos de esperar o próximo que só iria passar à tarde, se vencesse todos os atoleiros. Sem mais ter o que fazer fui ver um comício que alguns candidatos a deputado estadual realizavam em plena 10 da manhã.
De repente o helicóptero que o governador Jorge Teixeira viajava sobrevoa a vila e pousa. Teixeira sobe no palanque sobre uma camionete e pega o microfone. Com ele vieram também os candidatos a deputado federal Rita Furtado e Chiquilito Erse, ambos eleitos a seguir.
Os promotores do comício eram quatro candidatos a estadual, dos quais três conhecidos por seus porres homéricos, já tendo “encaçapado” diversas àquela hora da “matina”. Teixeira discursa, pode que votem para o senado no “10, 11 1 12” – ele nunca citava nominalmente os candidatos Odacir Soares, Cladionor Roriz e Galvão Modesto.
“Votem para deputado federal neste menino, o Chiquilito, se não na dona Rita Furtado. Para deputado estadual votem aqui no professor Amizael Silva, um homem honesto, trabalhador, agora se não quiserem, podem votar em qualquer desses três bêbados aí”.
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