Quarta-feira, 27 de setembro de 2017 - 21h35
Lúcio Albuquerque, repórter (*)
Conheci “seu” João Tavares logo que cheguei aqui em 1975. Respeitado por todos, sempre sorrindo, ele cativava qualquer um que chegasse perto. Mesmo antes de ingressar no AM, o que aconteceria só em 1977, era comum ficarmos conversando num banco da Praça Jonathas Pedrosa, onde as histórias e estórias de Porto Velho rolavam e serviram para fortificar minha ficada aqui. Ele nunca tentou ser maior do que ninguém. Creio que se o vi zangado duas vezes foi muito. Uma das lições que aprendi com ele foi não misturar os fatos da vida. “Seu” João servia como uma espécie de irmão mais velho, de conselheiro e gostava de contar os causos e casos que conheceu. Saí do AM, girei por aí e quando retornei ele já estava doente. Tive a honra de sua presença no lançamento de meu livro “Da Caixa Francesa à Internet – 100 anos da Imprensa de Rondônia”, quando veio, já debilitado, ele um dos personagens da obra. (*) Lúcio Albuquerque, repórter |
O Vasco da Gama ganhou um reforço ontem no Valhalla. Preencheu a ficha de hospedagem um dos grandes nomes do jornalismo rondoniense, João Tavares Pinheiro, que aos 9 anos de idade começou sua caminhada ainda na antiga sede da Praça Jonathas Pedroza, garoto ainda, mas que foi crescendo, na estima dos colegas e diretores a outros degraus profissional, quando trocou a oficina pela redação.
Tavares, ou JT como muitos de nós o chamávamos, era uma figura ímpar, sempre disposto a ajudar os colegas mais novos ou os que, mesmo tarimbados, precisavam de um apoio maior, mas também autor de tiradas que faziam a turma rir, como quando o então foca Dalto di Franco confundiu as coisas num caso de estupro.
Torcedor do Vasco – quem o deve ter recebido, certamente, no Valhalla, foi outro vascaíno, o Paulinho Correia, que pegou o expresso da meia-noite há alguns anos, mas outros amigos com certeza também estavam aguardando sua entrada.
Na fila, além de Paulinho, os gráficos Manoel Miguel e Zé Paca, o Josias de Macedo, o “seu” Dudu, que foi companheiro de Tavares na diretoria do Flamengo portovelhense, o Danin que chegou reclamando do “deletério” Ivan Marrocos ambos que também atuaram com ele no AM assim como o diretor Luiz Tourinho e o seu “escudeiro” Pepê.
Na rodada com certeza as lembranças do tempo em que João Tavares atuou neste “vale de lágrimas” – dos quais ninguém quer sair. Walmir Miranda lembrou do tempo que “seu” João era do TJD local e Simeão Tavernard das colunas onde “gozava” vascaínos e periferias.
A professora Socorro apareceu para recepcionar seu ex-companheiro de fundação da Federação de Voleibol de Rondônia, assim como o primeiro presidente da entidade, Chiquilito Erse.
Na fila dos abraços estavam o “Velho” Boy, o ex-vereador e ex-deputado Amizael Silva, lembrando de quando “seu” João era editor do AM e ele vinha pedir para colocar uma nota.
Tavares também atuou na política, como membro da Arena e vereador na Câmara portovelhense, o que foi lembrado pela professora Marise Castiel, que também estava na fila dos cumprimentos.
O advogado e jornalista Rochilmer Rocha chegou acompanhado do Manelão e o “general da banda” queria saber o que o prefeito vai fazer com a Lei 190 que entrava os grandes eventos em Porto Velho.
(*) Lúcio Albuquerque, repórter
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