Domingo, 10 de julho de 2011 - 20h03
Lúcio Albuquerque
Membro da Academia de Letras de Rondônia
Cadeira nº 30 - Patrono J. G. de Araújo Jorge
Futebol sub-17, a seleção (?!) na bisonha Copa América, mundial de futebol feminino, mundial de atletismo sub-17, liga de voleibol masculino, até o Fluminense deixou de ganhar. Para quem gosta de esporte, foi um final de semana para brasileiro esquecer, porque acabamos não ganhando nada.
Desculpem. Ganhamos no Tênis de quadra.
Na sexta, o time sub-17 perdeu do Uruguai (lembram do "maracanazo" de 1950 que nem a vitória de 1970 nos 3x1 no México conseguiu apagar?). Pois é, e levamos uma taca do que no Império chamavam da "Banda Oriental" ou Província Cisplatina. E, novamente no México, em pleno estádio Jalisco, acabamos eliminados da final.
No sábado, a bisonha seleção (eu disse seleção? aquele amontoado de jogadores não podem ser comparados aos outros que já honraram aquelas camisas, como Pelé, de Nilton Santos, de Didi, de Garrincha, eles que me desculpem) empatou com o selecionado do Paraguai, e só não levou a pior porque o treinador, quase ao final, colocou para jogar o Fred, do melhor time do mundo, e que na primeira bola mostrou que sabe fazer do que é pago.
Novamente perdemos das norte-americanas, no futebol feminino, agora nos pênaltis, depois de numa jogada que não se imagina seja cometida por uma atleta da seleção brasileira (tentar desviar de peito de pé uma bola naquela condição) acabou em gol do adversário logo no início do jogo. Voltamos mais cedo para casa e não adianta reclamar da CBF ou do governo mais investimentos e melhor atenção ao futebol feminino porque os caras não querem nem saber do naipe.
No mundial infanto-juvenil de Atletismo, o mais que conseguimos em Lyon (França) foi uma medalha de bronze. E é preciso ficar atento porque os atletas que estavam ali provavelmente serão os que vão estar na Rio-2016, inclusive os brasileiros.
No vôlei acabamos em segundo. Mas, reconheçamos, a Rússia mereceu. O Brasil vinha ganhando sem convencer ninguém, enquanto os russos estavam abatendo todos que lhe aparecessem pela frente, exceção na partida, ainda na classificatória, para a Bulgária, quando para os russos já não valia mais nada.
(Aqui um adendo: ou a Federação Internacional insere o replay para ver se houve erro de arbitragem ou a coisa vai descambar para a galhofa. O Brasil teve vários lances a seu favor, mas também foi prejudicado em outros, especialmente na final, apesar disso não ser desculpa pela derrota).
Bom, para não ficar diferente no festival de derrotas o Fluminense também resolveu deixar o urubu ganhar. Acidente de percurso, dirão os torcedores imparciais do Flu, dentre os quais me coloco.
Sim, podemos vibrar: o tênis brasileiro, que desde Guga não consegue projetar ninguém, ganhou de 5x0 do Uruguai e está classificado para a repescagem da Copa Davis, que será no Rio de Janeiro ainda este mês.
Pelo menos no ténis de quadra nós ganhamos.
Inté outro dia (de melhores notícias no esporte e em tudo), se Deus quiser!
Fonte:Lúcio Albuquerque jlucioalbuquerque@gmail.com
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