Terça-feira, 16 de fevereiro de 2016 - 17h22
O que você faria se fosse assistir à própria missa de sétimo dia? Passou com um colega meu em Manaus. Ele trabalhava em Cruzeiro do Sul (AC) e um dia a irmã dele chegou ao curso de Educação Física chorando por que “o mano morreu”. Naquele tempo, início da década de 1970 comunicação na região era por telegrama e carta. Telefone era caro e muito raro.
Enquanto a missa era celebrada na catedral de Nossa Senhora da Conceição eu fui fazer uma matéria no velho aeroporto de Manaus. Quando notei o cara que havia “morrido” veio ao meu encontro e pediu uma carona. No trajeto eu fui colocando o fato de maneira que ele não se alarmasse.
Quando chegamos à igreja pedi que ele sentasse lá no fundo, escondido entre enormes colunas e chamei um colega muito mais velho que nós dois. Terminada a missa chamamos a irmã dele e o padre, e levamos o “defunto” para o meio dos que estavam rezando pela sua alma. O medo então era que a mãe do “defunto”, já bem idosa, tivesse um problema na hora.
Felizmente ela aguentou firme.
"Publicada também no Jornal Alto Madeira"
Fonte: Lúcio Albuquerque
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (II)
Conheci o Teixeirão (de 1979 a 2005 governador de Rondônia) no final da década de 1960, em Manaus. Nunca fomos o que se pode chamar de amigos. Quando
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (I)
A 28 de fevereiro de 1987 o homem que virou lenda na Amazônia foi para o Valhalla. Se Getúlio Vargas escreveu que saía da vida para entrar na históri
Já deu na imprensa, mas... (É bom ver de novo)
O desabamento de fachadas de prédios no domingo, em Porto Velho, pode ser um aviso para possibilidades de eventos similares ocorrerem na “cidade vel
O DIA NA HISTÓRIA 6 de janeiro de 2024 – BOM DIA!
RONDÔNIA1918 – O tabelião José Vieira de Souza registrou os oito novos oficiais da Guarda Nacional em Porto Velho: um coronel, um major, quatro capitã