Sábado, 1 de julho de 2023 - 06h00
RONDÔNIA
1910 – O sanitarista Oswaldo Cruz determina uma campanha de aplicação compulsória de quinino em todos da obra de construção da ferrovia Madeira-Mamoré, para prevenir ocorrências de malária.
1912 – A ferrovia Madeira-Mamoré é oficialmente dada como inaugurada.
1926 – O prefeito Prudêncio Borgea de Sá proíbe vários leiteiros de comercializar suas produções de leite, ao comprovar o uso superior a 50% de água por litro vendido.
1948 – O jornal Alto Madeira (1ª edição em 1917), circulando há alguns anos duas vezes por semana, a partir de hoje terá edições domingo, quarta e sexta-feira.
1981 – Moradores em Rondônia há menos de 2 anos podem ser candidatos à eleição de 1982, dependendo do Território passar a Estado ainda este ano, disse o deputado (SP) Antonio Morimoto.
1986 – Técnicos do IBDF e do Conselho Estadual do Meio Ambiente acusam a migração e a desinformação pelo nível de desmatamento na floresta rondoniense.
COMEMORA-SE
Dia Mundial da Amamentação. Dia do Poeta de Literatura de Cordel. Dia Nacional do Selo. Dia Mundial do Câncer de Pulmão. Dia Nacional dos Portadores de Vitiligo.
Católicos celebram Santos Sete Irmãos Mártires Macabeus. S. Pedro Fabro. Santo Afonso de Ligório.
BRASIL
1843 – Criação do primeiro selo brasileiro, o “Olho de Boi”. 1972 – Nasce o juiz Sérgio Moro. 1993 - O cruzeiro real (CR$) passa a ser o padrão monetário no Brasil até 30 de junho de 1994, quando a moeda passa a ser o “real”.
MUNDO
1889 – Nasce John Friend Mahoney (m. 1957), cientista que desenvolveu o tratamento para a sífilis usando a penicilina. 1907 - Baden-Powell organiza na Ilha de Brownsea (ING), o 1º acampamento escoteiro.
FOTO DO DIA
A CULPA NÃO FOI DO MIGRANTE
Técnicos do IBDF e do Conselho Estadual do Meio Ambiente acusam a migração e a desinformação pelo nível de desmatamento na floresta rondoniense. Em síntese é a notícia do jornal Alto Madeira, dia 1 de agosto de 1986.
Durante muito tempo, desde 1975 quando aqui cheguei acompanhei, fazendo reportagens, a chegada de migrantes, e até hoje não sei como eles conseguiam chegar, amontoados nas carrocerias de caminhões ou em ônibus “de turismo”, com móveis, animais, materiais de trabalho etc.
Algumas vezes segui, nas trilhas, com grupos de colonos que iam com um funcionário do Incra e ele determinava o lote de cada um, avisando que tinham de derrubar.
Da síntese acima posso deduzir três coisas: a primeira que esses técnicos tentavam tirar dos órgãos a responsabilidade pelo que foi feito. Segundo que se houve desinformação não foi daqueles que entravam na selva levados por funcionários. Terceiro, que faltou, e não é novidade para ninguém que viveu aquele período que o poder público, por “n” razões, não cumpria seu papel real.
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