Terça-feira, 14 de fevereiro de 2023 - 06h05
1918 – O delegado Guilherme Bessa, de polícia em Guajará-Mirim, apreendeu uma embarcação alemã carregada de borracha, a pedido do cônsul brasileiro em Guayaramerin – BOL.
1978 – O padre Franco Vialeto celebra a primeira missa em Rolim de Moura, ainda distrito de Cacoal.
1989 – Uma história confusa: O corpo do ex-gerente do Banco de Indústria e Comércio, BIC, acusado como responsável por um rombo de bilhões de cruzados (moeda da época) foi encontrado num varadouro. Para a Polícia foi uma “queima de arquivo” (AM).
COMEMORA-SE
Dia Mundial do Amor (Em muitos países Dia dos Namorados). Dia Internacional da Doação de Livros.
Católicos celebram São Valentin. São Zenão. Santos Cirilo e Metódio - padroeiros da Europa.
BRASIL
1630 — Início à fase de resistência às Invasões holandesas no Brasil. 1983 - Aprovado o Projeto de Ortografia Unificada da Língua Portuguesa.
MUNDO
1946 – ENIAC, o 1º computador eletrônico, é introduzido na Universidade da Pensilvânia (EUA). 2003 - Morte da Ovelha Dolly, 1º mamífero clonado com sucesso a partir de uma célula adulta.
FOTO DO DIA
Uma semana de muita correria para os diretores e aficionados da Banda do Vai Quem Quer, este ano homenageando dois de seus fundadores, o “General” Manelão e Zé Catraca. Mas a Banda, surgida num boteco logo depois de um grupo de foliões serem expulsos, tem muitas histórias – e estórias.
Expulso, com os outros, do boteco, o jornalista Evamar Mesquita conta que se homiziaram num outro boteco e lá discutiram a criação de uma banda, inicialmente o nome poderia ter sido “Banda do Ipanema”.
Mas não colou. “Tivemos de convencer o proponente que não iríamos copiar ninguém. O “Vai quem Quer” era porque não tinha fantasia então a decisão foi ir como se estivesse no momento.
“Ficou decidido que íamos ter uma camisa, e o artista plástico João Otávio Pìnto, o “Jotapi”, enquanto tomávamos uma cerveja ele foi e voltou com o desenho de duas mulheres saindo dançando de dentro de uma tuba”, lembrou Mesquita.
Como se diz na gíria, a primeira camisa foi feita “em cima da perna”, como o primeiro hino, depois hino oficial da Banda. “O Narciso Freire, um dos fundadores era meu chefe no cartório. Aí mandou que eu aprontasse uma letra para a Banda sair”, contou Zé Catraca. A música foi gravada só em 1984 pelo sambista Babá. (Foto Yale Dantas).
Amanhã: A Banda vira notícia.
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