Quarta-feira, 2 de agosto de 2023 - 07h10
RONDÔNIA
1907 – Fundada a empresa Madeira-Mamoré Raylway Company (EUA), que adquire de Joaquim Catramby o direito de construir a ferrovia Madeira-Mamoré.
1917 – O superintendente Joaquim Tanajura anuncia que será multado quem for flagrado abatendo animal para consumo humano, afora que seja no matadouro municipal.
1940 – O DASP sugere criar um Território na região abrangida pela Madeira-Mamoré, devido aos governos do Amazonas e Mato Grosso não terem meios para atender necessidades da região.
1982 – Tendo como representante de uma das partes o advogado José de Albuquerque Cavalcante, o fórum de Cacoal recebe o 1º processo. O juiz era Salatiel Soares de Souza e o promotor Homero Silva Scheidt.
1987 – O Hospital de Base (PVh) atravessa forte crise e pode fechar as portas, conforme se ouve ali. O diretor José Augusto admite que a situação é de “caos”.
COMEMORA-SE
Dia Nacional da Natação. “Dia Internacional da Memória do Holocausto”.
Católicos celebram Nossa Senhora dos Anjos. Santo Eusébio de Vercelli. São Pedro Julião Eymard. Santo Estevão I.
BRASIL
1989 – Morre Luiz Gonzaga (n. 1912), o “rei do Baião” (Súplica Cearense, Luar do Sertão etc). 1957 – Morre Lasar Segall (n. 1889), pintor lituano, que difundiu a arte moderna no país.
MUNDO
1932 – Nasce Peter O’Toole (m. 2013), ator – “Lawrence da Arábia”. 1945 – O presidente Harry Truman (EUA) autoriza o uso da bomba atômica sobre o Japão – e o mundo conhece o terror atômico.
FOTO DO DIA
Porto Velho, década de 1960/70. Aeroporto “Salgado Filho” popularmente chamado “Aeroporto do Caiari” em primeiro plano, com aviões estacionados em frente ao prédio onde era a sede do Aeroclube.
Ao alto, separado do campo de pouso pela Avenida Farqhuar, está o estádio “Aluízio Ferreira”. Um pouco antes o colégio Duque de Caxias com o formato do “14 BIS” com o qual Santos Dumont ganhou o prêmio ‘Aeroclube de Paris”, no Parque de Bagatelle, depois de voar por 60 segundos.
Logo após o “Duque”, a Escola Normal “Carmela Dutra” na esquina das avenidas Pinheiro Machado com a Farqhuar. Pouco antes da cabeceira de pista do “Caiari”, a Praça “Aluízio Ferreira”, tendo à direita, em baixo, as casas do Bairro Caiari.
O bairro, na ´poca, era chamado também de “Bairro dos Categas”, referência ao fato de suas casas serem ocupadas em maioria por funcionários públicos graduados ou ferroviários da ferrovia Madeira-Mamoré.
“Chamavam de “categas” porque parecia que as outras pessoas tinham raiva. Aqui não tinha ninguém rico, apenas funcionários públicos, e porque a maioria era de “cutubas”, como chamavam aos eleitores do coronel Aluízio Ferreira”, explicou a moradora Lindomar Soares.
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