Quarta-feira, 23 de agosto de 2023 - 06h15
RONDÔNIA
1917 – O jornal Alto Madeira inicia o concurso para escolher a da “Mais Bela Senhorita Desta Villa”. A primeira eleição da Miss Porto Velho.
1981 – A migração para Rondônia foi menor, de janeiro/julho deste ano, em relação a 1981, conforme relatório do Centro de Triagem de Migrantes, em Vilhena.
1984 – A 364 não foi construída por uma unidade militar, como disse o general Ivan Mendes. O jornalista Emanuel Pontes Pinto lembra: “O BEC quando chegou veio rodando pela BR”.
1987 – O deputado Silvernani Santos cobrou ao governador Jerônimo Santana “menos murros na mesa e mais ações”, citando como exemplo as greves de servidores contra atraso de salários. (Ass ALE)
COMEMORE
Dia da Injustiça. Dia do Internauta. Dia Internacional em Memória do Tráfico de Escravos e a sua Abolição (ONU). Dia do Aviador Naval. Dia da Intendência(AER).
Católicos celebram Santa Rosa de Lima, Sando Abúndio, Santo Irineu, Santo Arquelau, São Ciríaco, São Zaqueu de Jerusalém
BRASIL
1912 – Nasce Nelson Rodrigues (m. 1980), dramaturgo, escritor, jornalista e frasista. 2002 — O Brasil é o 81.° país a ratificar o Protocolo de Kyoto.
MUNDO
1942 — Segunda Guerra Mundial: início da Batalha de Stalingrado. 1948 – O Conselho Mundial de Igrejas é formado por 147 igrejas de 44 países. Acatólica Romana não participou.
FOTO DO DIA
Emanuel Pontes Pinto, paraense, veio para Porto Velho na década de 1940, foi seringalista, jornalista, escritor, deputado federal (1968/71), prefeito de Porto Velho (1974/75), diretor-proprietário do jornal “O Guaporé” durante mais de 20 anos, um currículo imenso.
“Seu” Emanuel, como o chamávamos nas conversas ou entrevistas, e foram algumas, teve importância durante os embates entre cutubas e peles-curtas (1950/1970), foi aluno da primeira turma do curso de História da Unir, do qual mais tarde, foi professor.
Em 1986 foi um dos intelectuais que se reuniram para fundar a Academia de Letras de Rondônia, ocupando a cadeira número 4.
Dentre livros de sua autoria, destaca-se “Acriânia”, tratando da Guerra do Acre, cujos efeitos maiores foram a criação do Território de Acre, depois Estado, e a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, gerando o Território do Guaporé e a seguir o Estado de Rondônia. Dentre suas obras destacam-se ainda “Rondônia, Evolução Histórica” e “Urucumacuan, Mitos, lendas, Tradições, Histórias”
Emanuel Pontes Pinto, 1934/2020.
(Com informações de Anísio Goraieb)
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (IV)
Opinião pública ou opinião que se publica?O ex-governador Jorge Teixeira costumava repetir que “não existe opinião pública” e o complementava: “O que
Há 30 anos morria o homem-lenda da Amazônia (III)
Coloque-se em minha situação: há um grande projeto de alto interesse de seu Estado em tramitação final na Câmara dos Deputados, você trabalha com um g
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (II)
Conheci o Teixeirão (de 1979 a 2005 governador de Rondônia) no final da década de 1960, em Manaus. Nunca fomos o que se pode chamar de amigos. Quando
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (I)
A 28 de fevereiro de 1987 o homem que virou lenda na Amazônia foi para o Valhalla. Se Getúlio Vargas escreveu que saía da vida para entrar na históri