Sábado, 14 de maio de 2022 - 06h00
COMEMORA-SE
Dia do Seguro e do Segurador.
Católicos lembram Santa Corona. São Miguel Garicots. São Matias (sucedeu a Judas Escariotes)
RONDÔNIA
1950 - Os radiotécnicos Hilarino Moreira Cunha e Artur Marques fundam uma empresa com o nome de fantasia “Rádio Caiary”. 1985 – Criada a Faculdades Integradas de Cacoal (mais tarde União das Escolas Superiores de Cacoal – Unesc), a primeira faculdade particular de Rondônia.
BRASIL
1952 – Primeira exibição do esquadrão de Demonstração Aérea Brasileiro, a “Esquadrilha da Fumaça”. 1976 – Inauguração do SBT, antes TVS Rio. 2005 – Tornam-se públicas as denúncias de compra de deputados pelo PT, é o Escândalo do Mensalão. 2015 – O STF reconhece o poder investigatório do Ministério Público Federal.
MUNDO
1811 – Circula o “Idade d’Ouro do Brazil”, primeira gazeta da Bahia. 1897 - O físico italiano Guglielmo Marconi fez sua primeira transmissão de rádio. 1939 – A menina peruana Lina Medina, aos 5 anos de idade, é a mais jovem mãe da história da Medicina. 1948 – Proclamadas a Independência e a criação do Estado de Israel. 1998 - Morre Frank Sinatra, principais sucessos My Way e The Lady is a Tramp. Em 1980 Sinatra cantou no Maracanã, com plateia de 175 mil pessoas.
FOTO DO DIA
Entre os anos 2006 a 2016 uma publicação quinzenal voltada para a cultura e a história portovelhense era distribuída gratuitamente, servindo inclusive para trabalhos escolares de nível superior na capital rondoniense, o “Leitura no Ônibus”, cujos exemplares eram encontrados em escolas, ônibus, restaurantes, repartições públicas e outros locais. O hebdomadário tinha como editor e diretor o escritor e palestrante Luiz Carlos Cavalcanti que, como disse ele em várias entrevistas, buscava oferecer ao morador da capital o conhecimento de sua própria cultura, sua história, eventos culturais e personagens, além da oferta de uma degustação literária rápida e objetiva. Luiz Carlos Cavalcanti é autor dos livros “O vendedor lojista” (marketing pessoal e técnicas de vendas), “Entre erros e Acertos” (romance) e “O homem que queria ser enterrado nu” (contos e crônicas).
Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (IV)
Opinião pública ou opinião que se publica?O ex-governador Jorge Teixeira costumava repetir que “não existe opinião pública” e o complementava: “O que
Há 30 anos morria o homem-lenda da Amazônia (III)
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Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (II)
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Há 37 anos morria o homem-lenda da Amazônia (I)
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