Quinta-feira, 16 de setembro de 2021 - 06h00
COMEMORA-SE: Dia Internacional da Conservação da Camada de Ozônio. Dia Nacional dos Caminhoneiros. Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose
Católicos lembram São Cornélio, São Vítor, São Cipriano, Santa Eufêmia e beato Vítor III.
RONDÔNIA
1944 – No Clube Internacional com a presença do governador Jesus Burlamaqui Hosana, é fundado o Rotary Clube de Porto Velho. 1992 – O deputado Silvernani Santos, na condição de presidente da Assembleia Legislativa, torna-se o primeiro a assumir o governo do Estado com o afastamento do governador (por doença) e do vice (no exterior). Até dia 22.
BRASIL
1721 — Fundação do Arquivo Público, a mais antiga repartição pública da capital paulista. 1896 – Morte do compositor Carlos Gomes, principais composições “O Guarani” e “Fosca”. 1909 —Alberto Santos Dumont bate o recorde de decolagem mais curta com sua Demoiselle. 1944 — II Guerra Mundial: tropas brasileiras da FEB ocupam Massarosa, Monte Castello e Montese, na Itália. 1947 — O embaixador Oswaldo Aranha preside a 1ª Assembleia Geral da ONU.
MUNDO
681 — O Papa Honório I é postumamente excomungado pelo 6º Concílio Ecumênico, por defender o monotelismo – (Crença de que Jesus tenha só uma vontade divina). 1793- A rainha da França, Maria Antonieta morre na guilhotina. 1891 — Nasce Karl Dönitz, almirante alemão a quem Hitler entregou o governo do país. 1959- Morre o militar norte-americano George Marshall, autor do plano pos-guerra de reconstrução econômica da Europa. 1978 - O cardeal polonês, Karol Woitila é eleito como o primeiro papa não italiano em 456 anos e adota o nome de João Paulo Segundo. 1984- O bispo anglicano da África do Sul, Desmond Tutu ganha o prêmio Nobel da Paz.
FOTO DO DIA
2019 – No desfile da Independência, o grupo da Associação Pestalozzi de Porto Velho. A garotada, com o professor orientando, vem com duas fortes mensagem para todos nós: Na camiseta, a frase “Ser diferente é normal”, e a outra, no cartaz do garoto “O Amor é contagiante, permita-se contagiar também”. Num mundo onde citações como “ser inclusivo” ou onde se prega sempre (apesar de, certamente, muitos que o fazem não pratiquem) coisas como “respeito às diferenças” ou “não aos preconceitos”, o discurso dos alunos da Pestalozzi, através dos vários cartazes, procurava lembrar, a cada um dos que assistiam, a responsabilidade de tratar a todos como iguais, deixando de lado culturas arraigadas e ainda existentes no mundo moderno.
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