Segunda-feira, 17 de agosto de 2020 - 08h42
COMEMORA-SE: Dia do Nacional do Patrimônio Histórico. Dia Nacional da Construção Social. Católicos lembram: São Jacinto, São Roberto Belarmino, Santa Helena, Santa Clara da Cruz, São Eusébio de Cracóvia.
FATOS: 1645 — Insurreição Pernambucana: ocorre a Batalha de Casa Forte entre as forças da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais e a milícia luso-brasileira. 1784 — Nasce Diogo Antônio Feijó, padre e político brasileiro, que foi regente no primeiro império brasileiro. 1833 — Início da primeira travessia em navio a vapor do Oceano Atlântico. 1903 — Joseph Pulitzer estabelece o Prêmio Pulitzer , a grande premiação da literatura,. 1940 — Primeiro concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, regida por Eugen Szenkar. 1953 — Toxicodependência: a primeira reunião dos Narcóticos Anônimos ocorre no Sul da Califórnia. 1970 — Programa Venera: lançamento da sonda espacial Venera 7. Mais tarde, ela se tornará a primeira espaçonave a transmitir com sucesso dados da superfície de Vênus. 1977 — Jorge Amado lança o romance Tieta do Agreste, uma das obras mais vendidas do autor. 1977 — O quebra-gelo soviético Arktika se torna o primeiro navio de superfície a chegar ao Polo Norte. 1979 — Fundada a Associação Nacional de Jornais do Brasil, com o objetivo de defender a liberdade de imprensa. 1987 – Morre Carlos Drummond de Andrade, poeta, contista e cronista brasileiro. 2008 — O nadador norte-americano Michael Phelps torna-se o primeiro atleta a conquistar oito medalhas de ouro na história dos Jogos Olímpicos.
FOTO DO DIA: Livro “A Revolução dos Bichos”, escrita por George Orwell. A obra narra a história dos animais de uma fazenda que um dia se dão conta da vida indigna a que são submetidos e acabam fazendo uma revolução na propriedade onde vivem. Eles expulsam o fazendeiro e passam a ter o controle do local. Logo começam as disputas internas, as perseguições e a exploração do bicho pelo bicho, acabam fazendo do local uma cópia grotesca da sociedade humana. A sátira feita pelo livro é relacionada à União Soviética comunista. Apesar da idade, a obra é considerada atemporal, já que seu enredo pode ser encaixado a vários contextos, inclusive vividos atualmente.
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