Quinta-feira, 17 de novembro de 2022 - 06h10
COMEMORA-SE
Dia Nacional de Combate à Tuberculose, Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, Dia Internacional dos Estudantes, Dia Mundial da Filosofia, Dia Mundial da Prematuridade, Dia da Criatividade
Católicos celebram Santa Isabel da Hungria, São Gregório Thaumaturgo
RONDÔNIA
1903 – Brasil e Bolívia assinam o Trata do de Petrópolis: o Brasil fica com as terras do Acre e se responsabiliza pela implantação de uma ferrovia margeando as cachoeiras do Rio Madeira – a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
17 - 1955 – A estudante Edna Grangeiro, 16 anos, foi eleita “Rainha dos Secundaristas” em concurso realizado pela Associação dos Secundaristas do Guaporé, e vai ao Rio de Janeiro representar o Território no concurso nacional (Alto Madeira, 17.11.1955).
BRASIL
1889 – Deposta, a Família Imperial brasileira parte para o exílio em Paris. 1910 – Nasce Rachel de Queiroz, escritora, 1ª mulher a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (m. 2003). Em 1959 – Morre Heitor Villa-Lobos, maestro, obra principal “Bachianas Brasileiras” (n. 1887).
MUNDO
1950 - Adotada a Resolução 89 do Conselho de Segurança da ONU, relativa à questão da Palestina. 1970 - Douglas Engelbart patenteia o primeiro mouse de computador. 2019 — O primeiro caso conhecido de COVID-19 é atribuído a um homem de 55 anos que visitou um mercado em Wuhan, província de Hubei, China.
FOTO DO DIA
Na foto, palanque de autoridades e convidados para assistir a um desfile de 7 de Setembro, na década de 1970. À frente Haroldo Dunda, um baiano que os amigos chamavam de “Rima Rica”, sambista, bom de conversa, e, ao fundo, todo de branco, Simeão Tavernard, cujo nome não dava rima boa e nem era o que se pode chamar de “bom de samba”. Ambos policiais, ambos membros de um grupo muito respeitado, a “4ª turma”, temida por quem queria se opor à Lei. Simeão era subdelegado, muitas vezes, porque só havia um delegado e o titular ia embora, a ele competias responder pela também única delegacia. Além de policial, Simeão Tavernard fora goleiro de futebol e repórter esportivo do jornal Alto Madeira, onde mantinha uma coluna comentando os jogos locais e falando do seu time do coração, o Flamengo. Ah! Sim!, Simeão também tinha uma alcunha: “Pé de pato”. (F. Saudosismo portovelhense)
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