Sábado, 26 de maio de 2018 - 12h08
O óbvio ululante de Nelson Rodrigues está se repetindo agora, com essa paralização dos caminhoneiros: o combustível, a comida, tudo deu um salto enorme que – alguém duvida?, mesmo quando a situação se normalizar, dificilmente os preços dos produtos retornem ao que eram há uma semana e pouco.
Nessa questão do combustível, que impacta sobre todos nós mesmo que a pessoa nem tenha uma bicicleta e vá a pé para o trabalho ou para a igreja, é preciso verificar algumas questões que parece estrem sendo colocadas de lado como, por exemplo: Será que os órgãos de informações não sabiam do movimento? Ou será que mesmo sabendo, quem deveria ter-se antecipado ao que aconteceu, por que não se levou à sério a informação e nos poupou de tantos problemas?
A reação do governo foi, pelo menos, absurda. Preocupação com o prejuízo dos exportadores de frango, e nenhuma palavra com relação ao risco de aumento de mortes nos hospitais até por falta de tubos de oxigênio.
Sem dúvida vivemos os últimos dias como se fôssemos uma das províncias venezuelanas, para deleite dos grandes veículos de comunicação que deram mais ênfase a prateleiras vazias do que ao risco representado pela paralização do serviço público.
Acuado, o governo federal partiu para resolver o problema envolvendo os órgãos de segurança, e quando o país estava parado com a reclamação dos caminhoneiros, ao invés da negociação e de ações rápidas para tentar reduzir os impactos, a autorização para uso de força que pode causar violência dos dois lados e um cadáver.
Um ministro, que sempre arruma um jeito de falar pelo governo, e o próprio presidente, tentando vender a ideia de que tudo estava resolvido. Mas não estava. Poderia ter sido antecipado tudo, mas faltou aos gestores a visão sobre os sinais que vinham sendo dados, como falta, também, responsabilidade política para ver que não dá mais para este país viver dependente de estradas péssimas e de arrumadinhos sob a explicação de que a buraqueira esteja sendo arrumada.
Este ano teremos eleições, mas, pelo visto, não há senso de confiabilidade real sendo passado pelos pretendentes à vaga de Temer. E nem sinal forte de confiabilidade no governo que está aí, apenas a sequência dos que infernizaram o país nos últimos 15 anos.
Considere-se dito!
DATAS DE RONDÔNIA
Maio
Dia 27 – Em 1983 – Criado a 31 de janeiro de 1983, o Tribunal de Contas do Estado começa a funcionar (Francisco Matias – Pioneiros – Ocupação Humana e Trajetória Política de Rondônia).
Dia 29 – 1998 – O primeiro administrador de Vila Rondônia, Abel Neves, falece em Ji-Paraná (Revista Ji-Paraná e suas histórias)
Dia 31 – 1944 – Pelo decreto-lei federal 6550 o município de Lábrea retorna à posse do Amazonas, deixando de fazer parte do Território Federal do Guaporé, que fica com três municípios (Porto Velho, Guajará-Mirim e Santo Antonio do Rio Madeira (Abnael Machado de Lima, Terras de Rondônia)
Inté outro dia, se Deus quiser
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RONDÔNIA1907 – A empresa May, Jeckyll & Randolph, construtora da Madeira-Mamoré, se instala no local conhecido como Porto Velho dos Militares, depois
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RONDÔNIA1919 – O Serviço de Saúde de Porto Velho registra que morreram 11 pessoas, vítimas da gripe espanhola.1943 – Tendo como gerente o sr. Raimundo
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RONDÔNIAEm 1917 – O jornal O Município, primeiro em língua portuguesa impresso em Porto Velho, deixa de circular e em seu lugar é editado o jornal Alt