Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017 - 16h36
Atenção Vencedor pode não assumir prefeitura Apesar de estar com tudo marcado, e a estrutura pronta para a eleição suplementar em Guajará-Mirim, o pleito pode nem ser realizado ou, então o vencedor da disputa do dia 2 de abril – dentro de 38 dias – pode nem ser empossado ou, então, tomar posse e ter que deixar o cargo. O diretório regional do PMDB, partido ao qual é filiado o candidato Antonio Bento, ganhador da disputa do ano passado mas impugnado pela Justiça Eleitora, confirmou ontem que houve recurso da decisão do TSE, agora ao STF. Conforme a direção do PMDB estadual, o partido nem o candidato retiraram o recurso impetrado no STF, agora em relação à decisão do TSE, então está sendo esperada uma decisão final. Conforme um advogado especializado em legislação eleitoral, ouvido pelo AM, dependendo do julgamento do recurso a favor do candidato Antonio Bento, a eleição do dia 2 pode nem ser realizada, se a decisão do Supremo for favorável ao ganhador da eleição de 2016. Da mesma forma explicou que se o entendimento dos membros do STF for diferente do resultado do julgamento no TSE, ainda que seja fruto de uma reunião após a eleição marcada para dia 2 de abril e, ainda que seja empossado o ganhador entre os dois candidatos em disputa, vai prevalecer então a decisão do colegiado maior, no caso o do Supremo Tribunal Federal, e aí Antonio Bento deverá tomar posse. |
Nono maior colégio eleitoral do Estado, a disputa marcada para dia 2 de abril, na eleição suplementar de Guajará-Mirim, chama a atenção de políticos dos mais diversos partidos, de olho no resultado final da disputa que reúne dois candidatos, um do PSB e outro do DEM, com vistas à eleição estadual de 2018.
Aproximadamente 30 mil eleitores, inscritos até 2 de novembro do ano passado conforme a resolução do TRE a respeito da eleição suplementar, poderão votar. O total representa em torno de 2,5% do eleitorado rondoniense, composto por um pouco mais de 1 milhão, 127 mil cidadãos.
Guajará terá eleição suplementar em razão do vencedor da disputa do ano passado, o ex-vereador Antonio Bento, ter tido cassada sua candidatura pelo TRE e, em decisão seguinte do Tribunal Superior Eleitoral, houve a manutenção do ato.
A explicação para o interesse político da eleição suplementar em Guajará-Mirim é simples e foi resumida por um deputado que tem como base eleitoral a Zona da Mata, distante mais de 500 KM da “Pérola do Mamoré”. Segundo ele, é preciso estar atento, porque tendo a prefeitura é possível solidificar o caminho para a próxima disputa.
Há dois candidatos inscritos – as inscrições já foram encerradas – o vereador e atual prefeito interino Sérgio roberto Bouez da Silva, filiado ao PSB e liderando a coligação “Ação e Trabalho”, tendo como vice Antonio Nogueira Neto. O outro candidato é Cícero Noronha Filho, filiado ao Democratas, liderando a coligação “Guajará para o Povo” e seu vice é Davino Gomes Serrath.
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