Terça-feira, 9 de julho de 2019 - 10h52
Que o presidente Jair Bolsonaro tem realizado trabalhos que valorizam o voto de quem votou nele, disso não há dúvidas, apesar da marcação cerrada e notoriamente partidarizada de segmentos importantes da Imprensa brasileira, um dos fatores, como dizia um filósofo popular “A parte do corpo que dói mais é o bolso”. E pelas reações daquele grupo realmente está doendo o bolso.
No contexto, outro fator que aparece, e que serve de diferencial para críticas de políticos – da velha e da nova política, porque, a julgar pelos exemplos recentes, quando se juntam os últimos se contaminam rapidamente pelos vícios dos primeiros – é a maneira do gestor maior se comunicar com a população, não com aparições seguidas em horários de grande pico de audiência da TV, mas através dessa arma maravilhosa que, felizmente, não era conhecida do mago nazista Joseph Goebbels, a internet e as redes sociais.
Mas Bolsonaro precisa, e com muita urgência, deixar de lado posições como a defesa enfática dos filhos, deixando claro um tratamento como se ainda fossem adolescentes ou crianças, o que defesa gere conflitos que podem prejudicar o próprio governo. Por incrível que pareça o presidente tem sido vítima do que na linguagem militar é fácil identificar, do “fogo amigo”, o que o expõe e dá mais artilharia aos que querem muito que ele dê errado.
Ainda recentemente outra amostra do que os filhos podem prejudicar o presidente: O vereador Carlos, filho de Bolsonaro, conforme a capa do site ogloboi.globo.com, declarou que o suicídio der um empresário durante uma reunião em Aracaju, com a presença de um ministro do governo, foi “Mais uma falha da Segurança”. Ainda que a estrutura da Presidência na área de Segurança nada tenha a ver com o caso, o filho do chefe da Nação ajuda a botar mais lenha na fogueira.
O comportamento do presidente na questão acaba confirmando a máxima de Apparício Fernando de Birkenhoff Torelly, auto proclamado “Barão de Itararé” quando ele inverteu a parábola e a recolocou de outra forma: “Dize-me com quem andas que te direi se vou contigo”.
Agora, a questão da aposentadoria. Caramba! Num momento em que o próprio governo fala em sacrifício de todos para permitir ao país encontrar uma saída, passa ele a ideia de que estaria defendendo um segmento importante, mas todos segmentos formadores da administração pública também o são cada um em sua competência, mostrando que Bolsonaro precisa entender que agora sua função é de presidente da República, e que o ônus do cargo seja a responsabilidade com o todo.
As lições que tivemos nos últimos quatro mandatos, com governos sucessivos sob uma batuta só, de costas aos interesses da Nação, não devem – e não podem - voltar a assombrar o país.
LIVRO
Uma questão que poderia ser bem diluída é a razão do título da “bíblia” de quem estuda a Madeira-Mamoré, o livro “Ferrovia do Diabo”, do jornalista Manoel Rodrigues Ferreira. Ainda nesta terça-feira, inseri naquele informe diário que envio para alguns amigos, mais de 10 mandaram mensagem perguntando a razão do título. Claro que sobre a Madeira-Mamoré há muita gente que estuda a ferrovia, têm livros publicados, mas vou tentar encontrar o motivo e gerar uma informação.
TEATRO
Que tal o MP dar uma passada no Teatro e checar a razão da obra, colocada em funcionamento em 2016, já ter apresentado tantos defeitos? Será que quem a recebeu, em nome do Governo, deixou escapar algum item, como o que gerou o desabamento do equipamento de iluminação? E que tal acompanhar a recuperação, para evitar que em pouco tempo outra vez o Palácio das Artes tenha de deixar os amantes da cultura “na mão”?
MISTÉRIO
Qual o mistério que cerca a obra da escola Maria Isaura (prédio que funcionava em frente ao Hemocentro em Porto Velho? Obra iniciada quando o prefeito ainda era Mauro Nasif, está abandonada, transformada em um matagal grande, campo propício para infestação de mosquitos e outros animais daninhos. Dinheiro do cidadão jogado fora, e ninguém toma uma posição. Onde estão os “órgãos de controle”?
Inté outro dia, se Deus permitir!
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