Quarta-feira, 27 de maio de 2015 - 19h19
Lúcio Albuquerque, repórter
O jornalista Sérgio Melo faleceu ontem em Porto Velho, quando fazia um procedimento médico, na sequência de vários tratamentos a que vinha sendo submetido.
Não sei se ele começou lá, mas conheci a voz dele ao microfone da Rádio Tropical, na capital amazonense. Sérgio Melo chegou a Rondônia e se instalou em Porto Velho há mais de 30 anos e creio que já teria ultrapassado os 40 de profissão.
Aqui se destacou por seus trabalhos como profissional de Imprensa, especialmente em emissoras de rádio e, também, como mestre de cerimônia de eventos os mais diversos, sempre conduzindo essas ações dentro de um estilo próprio que logo granjeou a ele ser o primeiro nome quando se imaginava alguém para conduzir bem uma cerimônia.
Era o único colega de profissão que sempre me cumprimentava usando um identificador que prefiro não usar, e era o único a me chamar de “jornalista” que eu não rebatia com a frase que costumo usar: “Sou repórter”.
Sempre equilibrado no falar, até no programa “Papo de Redação” ele era um diferencial, mantendo aquela empostação de voz que foi sua marca registrada.
Aos colegas do Papo de Redação, à Família do Sérgio, deixo a certeza de que aqui ele cumpriu sua missão. E que em outra dimensão vai encontrar outros colegas que também já passaram para o outro lado, colocados num lugar que Deus destina aos que, como o Sérgio, cumpriram bem suas missões enquanto aqui.
(*) Sérgio Melo, amazonense, jornalista, mestre de cerimônias, exerceu funções diversas na administração pública, era da equipe do programa “Papo de Redação” da Rádio Parecis e apresentador de programa de entrevistas na TV-Candelária.
“Quando eu for eleito Presidente, vai acabar esse negócio da polícia invadir os locais onde tem gente trabalhando e queimar máquinas, destruir equipam
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Sérgio mello simplicidade Fonte: Fernando luiz m