Domingo, 26 de abril de 2009 - 11h17
O TALENTO QUE VALEU UM PUXÃO DE ORELHAS NA NOSSA SUPERFICIALIDADE
Já faz alguns dias mas o fato ainda repercute em todo o mundo. Uma mulher de meia idade, muito longe da beleza que o mundo atual determinou como ideal – feia, para dizer as coisas como elas são – e até parecendo ter algum tipo de deficiência, encantou milhões de pessoas pelo Planeta afora. A escocesa Suzan Boyle (foto - Clique e veja vídeo), 47 anos, entrou no palco de um show de calouros para cantar e foi até motivo de risos não só da platéia como dos jurados que iriam analisar sua música. Mas porque essa mulher mudou tantos corações e mentes em tão pouco tempo? Porque, ao soltar a voz, uma voz linda, espetacular, acendeu em todos a luz do aviso, tão antigo que se perdeu no tempo. Que ninguém seja julgado por sua aparência. Que ao menos se dê a chance de qualquer pessoa mostrar quem realmente é e o que tem a dar. O puxão de orelhas coletivo transformou Suzan Boyle num sucesso imediato, porque ficou claro que o mundo moderno - todos nós, na verdade - neste século 21, estamos atentos à superficialidade, à beleza externa, a valores secundários. Sucesso total, Suzan foi vista na internet por mais de 25 milhões de internautas e aplaudida de pé por todos os que a ouviram cantar nas TVs do mundo. É uma voz encantadora e um talento inigualável. E ainda nos fez lembrar que nem só em torno da beleza externa deve viver nosso mundo. CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA DA COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
Quando se começa a ler os detalhes, no livro (The Pfizer Papers), que numa tradução livre seria Os Documentos da Pfizer, escrito por um do
USAID financiou estudos para reservas criadas em Rondônia? E Jacy Paraná é só metade da união?
Ainda sobre as 11 áreas de reservas criadas no governo Confúcio Moura, três das quais onde há moradores, gado e produção agrícola, o financiamento do
Pobres de nós, pessoas comuns, que trabalhamos duro, que queremos apenas sobreviver com dignidade. Já vivemos sob o tacão do crime, mesmo onde a pol
Foram três anos e sete meses perdidos. Desde 7 de Julho de 2021, uma quarta-feira festiva, quando começou o sonho da construção do Hospita