Sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009 - 05h27
TRANSPOSIÇÃO AVANÇA E JÁ TEM
OS AVAIS DE SARNEY E DE TEMER
A votação da PEC da Transposição, projeto da senadora Fátima Cleide, pode ser a grande notícia da década para mais de 20 mil servidores do ex-Território Federal. Há, claramente, um esforço de nomes de proa da bancada federal, incluindo também os senadores Expedito Júnior (principalmente) e Valdir Raupp e boa parte dos nossos representantes na Câmara Federal. Os deputados Lindomar Garçon e Mauro Nazif estão trabalhando muito na Câmara pela transposição e inclusive já conseguiram o aval do presidente Michel Temer, para que a PEC seja votada. No Senado, o apoio total do presidente José Sarney (foto), representante do Amapá, que também ainda tem problemas com os servidores daquele estado na época em que era Território Federal, foi dado de público. Há uma mobilização geral e que pode representar, finalmente, um ponto final nesta injustiça com que a União tem tratado Rondônia. Caso seja aprovada, a PEC da Transposição representará uma economia hoje próxima aos 30 milhões de reais aos cofres do Estado. E um avanço significativo para milhares de servidores do ex-Território, que passariam a ser funcionários federais. Roraima já conseguiu, o Amapá está quase lá. Para fechar com chave de ouro, só falta agora o mesmo princípio de justiça ser aplic\ado a Rondônia. Pelo andar da carruagem, pode ser ainda este ano.
MISTÉRIO NO AR
Um mistério ainda ronda a questão do PSDB rondoniense. Até a próxima semana poderão surgir novidades importantes, a partir de encontros que serão realizados em São Paulo e possivelmente em Brasília. A divisão dos tucanos no Estado é óbvia mas há ainda alguns obstáculos a serem superados para que o partido troque de mãos. Ou não.
ZÉ ANÍBAL
Nos bastidores da política, o que se sabe de concreto é que o maior problema para que o assunto seja decidido chama-se José Aníbal. O líder do PSDB na Câmara, que é rondoniense de nascimento, é o voto forte que tem segurado a permanência de Hamilton Casara no comando da sigla. Não se sabe até quando.
XADREZ POLÍTICO
Nas próximas semanas, no jogo de xadrez da política, o nome do vice-governador João Cahulla poderá ter um papel de grande relevância em mudanças que estão sendo debatidas nos bastidores partidários. Em breve, se saberá o que realmente vai acontecer.
EBULIÇÃO
Já o PT mantém-se em ebulição interna, embora da porta para fora pouco se fale sobre o que está acontecendo no partido. A movimentação é em torno das eleições dos diretórios estadual e municipais de novembro. A correria já é grande.
CREDENCIADO
Começa a aparecer, cada vez com mais força, o nome do superintendente do Idaron, Augustinho Pastore, como daqueles em que se pode apostar para uma das vagas à Câmara Federal em 2010. Em todos os recantos do Estado, Augustinho tem fiéis seguidores e seu grande trabalho no Idaron o tem credenciado para saltos mais altos.
DESTAQUE
Na área jurídica, um personagem importante da história rondoniense também é destaque nacional. O ex-vice-governador e ex-presidente da OAB – hoje conselheiro federal da entidade – Orestes Muniz, comemora, com justiça (com o perdão do trocadilho), mais uma conquista para sua categoria.
OUTRA CONQUISTA
Orestes foi o relator do processo que acabou com a decisão de que os advogados têm acesso garantido aos processos que correm em segredo de Justiça. Foi mais uma contribuição pessoal do competente e respeitado advogado rondoniense.
SÓ UM TEMA
Uma reforma política, sempre anunciada em anos anteriores às eleições e nunca cumprida, deve sair este ano pelo menos em parte. E na única parte que interessa diretamente à classe política. Projeto pode modificar a legislação da fidelidade partidária e abrir janela para que detentores de cargos eletivos, hoje, possam trocar de partido.
SÓ ESPERANDO
Em Rondônia, há pelo menos duas dezenas de políticos que estão contando como certa a mudança. Na Assembléia, é notório o caso do deputado Tiziu Jidalias, que está – para dizer o mínimo – desconfortável com o PMDB. Mas há vários outros casos. É esperar para ver.
QUEM PAGOU?
O ressurgimento do caso Olavo Pires vai fervilhar em breve. O Ministério Pùblico de Rondônia está acompanhando o caso e quer nomes, nomes e nomes. Quer que o assassino João de Goiânia diga quem o contratou e pagou para matar o senadr, em outubro de 1990. O caso está esquentando de novo. Clique e veja vídeo da entrevista do delegado Cezzar Pizzano, concedida ao Câmera 11/TV Candelária).
Fonte: Sergio Pires / www.gentedeopiniao.com.br
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