Domingo, 30 de novembro de 2008 - 08h04
É A AMAZÔNIA, ONDE CADA UM
FALA A SUA PRÓPRIA LINGUAGEM
A questão da Amazônia é complexa e não pode ser tratada com amadorismo. No governo federal, há muita gente falando, cada um dando sua posição, cada um defendendo seu ponto de vista mas, na verdade, a maioria dos ministros – e o próprio governo como um todo – não sabem exatamente o que fazer para resolver as coisas nessa imensidão de floresta e problemas. O ministro Carlos Minc tem uma visão, Mangabeira Unger tem outra, a ex-ministra Marina Silva pensa completamente diferente e cada qual acha que está certo. A verdade é que apenas 4% do território ocupado da região está ocupado legalmente e nada foi feito até agora para reverter o quadro. Milhares de famílias correm o risco de ficar sem seu chão e sem futuro. As “nações indígenas” são criadas ao bel prazer das ONGs, os conflitos se ampliam. De concreto mesmo, e que merece registro, é que as derrubadas em Rondônia diminuíram muito. O resto todo é só debate, discussão, discurso e perto do zero de ações concretas para nossa Amazônia.
“DESCASSOU”
E essa do TSE que cassou e depois “descassou” o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima? O próprio tribunal mudou decisão anterior e anunciou agora que Cunha Lima só deixa o cargo depois de julgados todos os recursos.
CARNAVAL
A toda hora decisões dos TREs estão sendo derrubadas pelo TSE e, apesar de todo o carnaval, todos os anúncios diários de cassações em todos os quadrantes do país, até agora ninguém perdeu o mandato. Há recursos e mais recursos no caminho da decisão final, que podem levar anos.
DESEJO PESSOAL
Lê-se, ouve,-se fala muito sobre cassações. A maioria dos comentários nada tem a ver com a realidade mas sim com o desejo de quem informa. Friamente, na realidade da lei, não aconteceu absolutamente nada em lugar nenhum.
VAI SAIR?
O Porto Madeira Shopping, na BR 364 com Guaporé era assunto que havia desaparecido do noticiário. Agora, sua diretoria, encabeçada por Denis Baú, anuncia que nesta segunda reúne a imprensa para comunicar a data de inauguração da obra. É outro empreendimento de vulto na capital, se realmente sair do papel.
RECORREU
O Ibama recorreu da decisão da Justiça de suspender as obras da usina de Jirau, cujas obras começaram fora do local previamente acertado no projeto e no leilão vencido pelo consórcio liderado pela multinacional Suez.
GUERRA JURÍDICA
Ao mesmo tempo, ainda aguarda julgamento ação do Ministério Público – tanto o federal quanto estadual – que se uniram também para contestar a obra. Vai começar uma guerra jurídica por pode durar anos. Enquanto isso, Jirau corre o risco de ficar só no papel. Como Belo Monte, no Pará.
TEMPOS DO AMIN
Em 1983, Santa Catarina enfrentou uma enchente considerada a maior de todos os tempos até aquela época. O líder da recuperação do Estado foi Espiridião Amin, dias vezes governador e que hoje está sumindo do mapa político do Estado.
CATÁSTROFE
As cheias deste ano, contudo, superaram em muito 1983. Naquele ano houve oito mortos e uma dezena de cidades atingidas. Agora, já eram 105 mortos até ontem e mais de oitenta cidades foram arrasadas.
SOLIDARIEDADE
Rondônia participa da campanha de solidariedade aos irmãos catarinenses através de várias iniciativas. Uma delas é realizada pelo sindicato das emissoras de TV e rádio juntas. Antonio Campanari presidente a associação, conseguiu mobilizar todos os veículos no apoio à iniciativa.
DESAFIOS
Começou a temporada de chuvas em Rondônia. E ela chegou com força total. Desafio para os prefeitos que têm que trabalhar duro para que suas cidades possam sobreviver a mais um inverno amazônico. Em Porto Velho os problemas são enormes.
MUITOS PROBLEMAS
Roberto Sobrinho correu, trabalhou, colocou seu time em campo. Mesmo assim, na chegada das pesadas chuvas, a Capital já vive sérios problemas. A situação das alagações já melhorou muito mas há ainda enormes desafios a serem superados, tanto nos bairros como no centro da cidade.
Fonte: Sergio Pires/Gentedeopinião
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