Sexta-feira, 31 de outubro de 2008 - 06h02
TRIBOS SÃO INVENTADAS PARA QUE
AS USINAS DO MADEIRA NÃO SAIAM
As ONGs não têm jeito mesmo. Vale tudo para interferir no Brasil. Elas, aliás, já conseguiram transformar metade do estado de Roraima numa reserva indígena. Agora, estão “plantando” notícias falsas de que tribos indígenas que só agora teriam sido descobertas, poderiam impedir a construção das usinas do rio Madeira. O blefe dos representantes internacionais – criado por ONGs que recebem fortunas de seus governos e do próprio governo brasileiro – é um risco permanente. Já houve várias tentativas de impedir a construção das usinas. Faltava agora inventar o caso do “índio desconhecido”. A tribo citada, aliás, é conhecida desde o início do século 20 e está longe de ter sua vida afetada pelas obras de Santo Antonio e Jirau. Mas um representante da Funai apressou-se a avisar que a existência de índios próximo a área poderá afetar a construção das hidrelétricas. E um ex-presidente da Funai ameaça denunciar o governo brasileiro a organismos internacionais. Exatamente por causa dos índios “inventados”.
Nadando em dinheiro, passando a mão grande nas nossas riquezas e levando-as embora, na maior cara de pau, recebendo dinheiro público do pobre contribuinte brasileiro, essas ONGs já sabem: aqui quem manda é elas.
SONHO DIÁRIO
A prefeita de Cacoal, Sueli Aragão, tem um sonho. Está nele todos os dias, enquanto passa seu período final do segundo mandato à frente da Prefeitura da sua cidade. Ela quer ser governadora de Rondônia. É daqueles sonhos distantes.
À FRENTE
Além de tentar a sorte grande nas urnas, para chegar ao posto Sueli teria que ganhar a vez de pelo menos dois nomes que são pesos pesados em seu partido, o PMDB. À frente dela, nas prioridades, estão, nessa ordem, a deputada Marinha Raupp e o prefeito de Ariquemes, Confúcio Moura.
MAIS ADIANTE
Há ainda outro grande obstáculo para a prefeita chegar onde sonha. É muito provável que PMDB e PT se aliem na disputa pelo governo. Nesse caso, os petistas exigirão a cabeça da chapa. Nesse contexto, a prefeita Sueli vai ter que continuar perseguindo seu sonho por muito mais tempo.
EM CAMPANHA
Outra mulher já está em campanha para 2010. A senadora Fátima Cleide disse esta semana, em entrevista a um jornal de circulação nacional, que é sim candidata à sucessão de Ivo Cassol. Correu na frente, mesmo com o risco de se “queimar”, como se diz na política, com a grande antecipação
DO INTERIOR
O caminho para a formação do grupo político a ser liderado pelo governador Ivo Cassol na sua sucessão e na disputa pelas vagas do Senado começa no interior. Tem nomes de primeira linha. Desde o prefeito reeleito José Bianco, passando pelo deputado Jesualdo Pires, a turma começa a ser formada por muitas lideranças de peso.
ESQUENTANDO
O nome do vice-governador João Cahúlla começa a se fortalecer no grupo de apoio ao atual governo como “quente” na futura disputa ao governo. Cahúlla anda percorrendo todo o Estado com freqüência cada vez maior e está entre aqueles que desde já são apontados como potenciais candidatos em 2010.
SEIS MESES
Cahúlla terá ainda outra vantagem: vai comandar o Estado por pelo menos seis meses, quando Cassol deixar o posto para disputar uma vaga ao Senado. Será nessa condição que o atual vice chegará, se quiser entrar, na luta pelo governo, a menos de dois anos.
NOVOS TEMPOS
Ainda não totalmente concluído, o primeiro grande shopping center de Porto Velho abriu suas portas ontem, sem a maioria das lojas prontas. Outra inauguração foi do Makro Atacado, na BR 364, uma multinacional que está presente em todas as regiões do país. Porto Velho está em festa.
E A CRISE?
Claro que há preocupação sobre quando e com que intensidade a crise mundial chegará a Rondônia. Vai chegar, sem dúvida. Mas pelo menos por enquanto, só se tem notícia dela pelos jornais. A não ser num ou noutro negócio mais por precaução do que por problemas reais, a crise ainda parece coisa distante para nosso Estado.
PLANOS IMEDIATOS
Mal terminou a contagem dos votos e o ex-vereador David Chiquilito já se lança a mais um desafio político: quer ser deputado estadual. Vai ter ao seu lado uma boa estrutura, baseada no PC do B, seu partido, que o colocou à frente do poderoso Mauro Nazif na disputa pela Prefeitura da Capital.
Fonte: Sergio Pires/Gentedeopinião
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