Terça-feira, 28 de agosto de 2018 - 17h37
É preciso que as pessoas entendam, pelo menos, um pouco de economia. É claro que, se quisermos ser um especialista na matéria leva anos e é muito difícil. Entender profundamente de economia é uma tarefa para a vida toda. Porém, há toda uma soma de conhecimentos econômicos que já se estabeleceram e fazem parte, por assim dizer, do senso comum. E, para dizer de uma forma bem simples, são parte da sabedoria popular como é notório, por exemplo, que quem gasta mais do que tem se endivida ou que, para poupar, se deve gastar menos do que se ganha. Mas, há outros tipos de conhecimentos econômicos tão simples que, mesmo assim, ainda não foram absorvidos pelo público em geral.
Um deles é o de que não se pode ter um país desenvolvido sem liberdade econômica, segurança, inclusive jurídica e escolaridade. Liberdade econômica é se poder empreender sem o ônus de um estado pesado, sem uma burocracia excessiva e sem uma carga tributária pesada-como ocorre no nosso País. Segurança, inclusive jurídica, é ter segurança mesmo, não se ser assaltado, mas, também as leis não mudarem de uma hora para outra, de forma que se possa ter um horizonte para os negócios, ou seja, o que se chama previsibilidade. E escolaridade porque nenhum país se desenvolve com uma quantidade grande de analfabetos. Todos os países desenvolvidos possuem, em média, mais de 13 anos de escolaridade. Aqui, Lula da Silva, vendeu, e convenceu muita gente, de que seria possível se transformar o Brasil sem educar sua população, um verdadeiro conto do vigário. Só prova que ele foi muito bom em vender ilusões. No entanto, é preciso pensar no futuro.
E pensar no futuro é cobrar do nosso futuro presidente, seja quem for, se exigir, até para dar o seu voto, que se comprometa com estas metas que são essenciais para se ter um desenvolvimento de verdade: 1) fazer um programa efetivo de alfabetização melhorando a escolaridade; 2) simplificar, desburocratizar as leis tributárias, trabalhistas e os regulamentos, em especial relativos ao meio ambiente; 3) Fazer a reforma tributária; 4) Criar incentivos para o empreendedorismo, inclusive facilidade de crédito; e 5) Implantar um grande programa de primeiro emprego para os jovens. Como se observa, na prática, é fazer o que fizeram os países, como a China e a Coréia do Sul, que fizeram um esforço real de planejamento, de educação, de empreendedorismo e de criação de um futuro melhor para sua população. E para isto não se precisa de um super-presidente, nem de um salvador da pátria. Se precisa sim de determinação, de vontade de mudar esta nossa triste realidade, fruto de uma política econômica centrada no aumento do estado, no consumo, e não na produção, que é o caminho, sem fazer as reformas essenciais que o País tanto necessita. É preciso que o próximo presidente faça apenas o feijão com arroz para preparar o futuro com que tanto sonhamos. Controlar as contas públicas e criar condições para que as pessoas se desenvolvam, criem negócios, sejam protagonistas de suas vidas. O estado é um ser estéril. Só serve para os que dele se servem e, em geral, contra a população.
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