Segunda-feira, 28 de novembro de 2022 - 20h37
O Brasil fez uma boa
partida, apesar da falta de criatividade do time. Vini Júnior, o jogador mais
lançado, não fez uma boa partida. Foi um jogo bastante emperrado, com ambos os
lados tendo paciência e precaução. Os goleiros, a rigor, não trabalharam. É fato
que a única vez onde se viu um lampejo do futebol brasileiro foi no gol
invalidado. A meu ver mal invalidado, de vez que o impedimento ocorreu muito
antes e, como o jogo teve seguimento, não caberia mais. Há uns critérios meio
esquisitos de arbitragem. Invés de beneficiar o ataque beneficia a defesa e o
futebol mais feio. A Suiça foi Suiça. É um time organizado que joga por uma
bola e difícil de levar dois gols. Com o Brasil jogou com determinação e
obediência tática. Não teve a bola que desejava e na única vez que deixou
chutar direto foi gol. Enfim, o Brasil fez o dever de casa. Não posso dizer que
não gostei, mas, em compensação não há muito o que aplaudir. O Uruguai, por
outro lado, tropeçou em Portugal. Por ironia foi um time criativo, porém não
aproveitou as oportunidades que teve. O jogo teve muitas faltas e a temperatura
subiu num determinado momento, mas o árbitro iraniano Alireza Faghani soube
levar a partida a bom termo. Betancur, numa jogada, partiu pelo campo luso e,
surpreendemente, driblou dois e saiu na cara do goleiro. Pena chutou em cima
dele. O meio de campo rolava a bola e, no ataque, tanto Cavani quanto Darwin
Nunes não estiveram num bom dia. Se Portugal teve mais força isto não apareceu
nas finalizações. No primeiro tempo o Uruguai foi bem mais perigoso, embora não
muito. Tudo parecia estar do mesmo jeito até que, numa jogada confusa, Bruno
Fernandes cruzou para dentro da área em direção a Cristiano Ronaldo e a bola
entrou. O gol chegou a ser atribuído a ele. Depois consertaram. O Uruguai
precisando mudar o jogo colocou três em campo, inclusive Arrascareta, que deu
maior velocidade e volume de jogo ao time. Máxi Gomez, aos 30 minutos, chegou a
acertar a trave e Arrascareta acertou o goleiro, aos 34 minutos. Portugal
suportou bem a pressão e foi beneficiado por um pênalti, daqueles esquisitos,
pois o jogador estava caindo e a bola acertou o braço dele. Bruno Fernandes,
que não tinha nada a haver com isto, fez 2x0. Com o resultado Portugal
juntou-se à França e ao Brasil fazendo os seis pontos nos dois jogos. Como
disse bem Cristiano Ronaldo “Fizemos valer a nossa força”. Um olhar
retrospectivo sobre os jogos até aqui mostra que a França e a Espanha estiveram
melhores com Brasil e Portugal seguindo seus passos, mas não se pode
menosprezar os times da Argentina, Alemanha e da Inglaterra que são muito bons,
apesar de não terem tido a eficiência que se esperavam deles. A Copa é uma
competição de surpresas e não se pode pensar que equipes assim não possam jogar
muito melhor. É cedo ainda para crer que haja favoritos.
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