Segunda-feira, 14 de junho de 2010 - 20h36
A Copa do Mundo quando cinco dos oito grupos já estreiaram continua devendo um bom futebol. Favoritas na sua chave a Holanda e a Dinamarca equipes das quais se esperava um futebol melhor foram apenas razoáveis. E, para espanto geral, a seleção da Holanda reconhecida por seu futebol veloz, ofensivo e pela habilidade de seus jogadores pareceu estar muito distante dos seus melhores dias. Apesar de ser considerada uma das fortes candidatas ao título mostrou apenas um bom toque de bola e somente abriu a defesa dinamarquesa graças a um lance de pura sorte (deles). Foi um cabeçada completamente sem noção de Simon Poulsen, que bateu nas costas de seu companheiro e entrou, que, logo no começo do segundo tempo deu tranqüilidade aos laranjas. Mas, o jogo em si, deixou muito a desejar. As equipes não tiveram objetividade e o segundo gol, em que pese a troca de passes que o originou, também foi mais frutos de erros da defesa que da jogada propriamente dita, pois, a bola chutada errada bateu na trave e, apesar de dois defensores próximos, quem apareceu foi um atacante para marcar. Isto diz tudo da partida. O certo é que, em mundial, o que vale mesmo é o fato de que a Laranja derrotou a Dinamarca por 2 a 0 no Soccer City, em Joanesburgo, no jogo de abertura do Grupo E da Copa.
Na outra partida do grupo que é considerada o duelo dos “azarões” teve surpresas. Não no nível do futebol que foi dos mais baixos, mas, sim no fato de que o Japão levou a melhor. A seleção asiática derrotou Camarões por 1 a 0 nesta segunda-feira, no estádio Free State, em Bloemfontein. O gol foi marcado por Honda, no primeiro tempo. E a grande estrela do jogo, Eto’, a principal esperança dos africanos, sumiu no jogo. Muito pouco tocou na bola e só fez uma boa jogada em 90 minutos. Foi muito pouco mesmo, mas, ele pode dizer que esteve à altura do futebol que foi jogado. O Japão mereceu ganhar apenas por ser mais organizado, por se defender em grupo e com garra. Com este resultado, os japoneses somaram três pontos e, pelo saldo de gols, ficaram atrás da Holanda. A partida marcou o fim de dois tabus. Pela primeira vez a seleção japonesa venceu um jogo de estreia no Mundial. Em compensação também a equipe camaronesa, até então, nunca havia sido derrotada na sua primeira partida. Alegria de uns, choro dos outros. Agora inexplicável mesmo foi a cabeçada do Poulsen. O que ele quis fazer penso que nem mesmo ele sabe. Depois ficou sorrindo. Rindo de quê? De si mesmo? Custou a cair na real e o rosto demonstrar o desapontamento da pixotada que deu, mas, aí já era tarde. Na televisão predominou o sorriso. Como a jogada inexplicável. Esta é uma Copa que está mesmo risível, mas, ainda assim é melhor rir pelo motivo certo.
Fonte: Sílvio Persivo
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