Quarta-feira, 19 de outubro de 2022 - 16h37
A pesquisa
"Relação dos brasileiros com serviços financeiros e com caixas
eletrônicas" encomendada pelo Banco24Horas ao Instituto Locomotiva um
traçado de um cenário da bancarização e do relacionamento com o setor bancário,
os meios de pagamentos e a caixa eletrônica. Os resultados evidenciam a
convivência entre os meios físicos e digitais, com forte presença do dinheiro
físico e das caixas eletrônicas no cotidiano da população do Brasil. Dos
entrevistados, 63% utilizam dinheiro. Segundo o levantamento, um terço das
classes D e E tem o dinheiro como principal meio de pagamento. O estudo é uma
das ações que marcam os 40 anos do Banco24Horas.
O levantamento
mostra que 22% recebem a parte menos de seus rendimentos em dinheiro. Desse
grupo, 57% são clientes de bancos digitais, bancos com atendimento físico ou
ambos. Os perfis que mais se destacam no recebimento dos rendimentos em
dinheiro são as classes menos favorecidas, não bancarizados e entre 35 e 44
anos. Metade dos brasileiros declara guardar dinheiro físico em casa, seja para
uso no dia a dia ou para emergências.
Como principais
motivações para o uso do dinheiro são a aceitação exclusiva do meio de
pagamento no estabelecimento, que é de 20%, chegando a 27% na classe C; também
se destaca o traje (16%); a obtenção de descontos (15%), a segurança de sair
apenas com o dinheiro necessário (11%) e ainda como meio de controle de gastos
(9%), índice que chega a 15% para as pessoas com mais de 45 anos.
"O Brasil é
grande e tem uma população muito heterogênea. Uma pessoa no interior da região
norte do País não tem o mesmo comportamento e a mesma disponibilidade de
recursos que uma pessoa que vive em um grande centro urbano, por exemplo.
Precisamos deixar a disposição das pessoas como soluções em diferentes formatos
para que elas possam utilizar dentro de suas realidades e contextos",
afirma Marcos Mazzi, Gerente Executivo do Banco24Horas.
A importância das
caixas eletrônicas
Segundo a pesquisa,
86% dos entrevistados utilizam a caixa eletrônica no País, o equivalente a 136
milhões de pessoas. Desse total, 53% usam o equipamento no mínimo uma vez por
mês e 42% fazem transações de saque no dia a dia e 41% para emergências.
O estudo aponta que
7 em cada 10 pessoas gostariam de uma maior presença de caixas eletrônicas em
estabelecimentos diversos, sobretudo entre o que tem o dinheiro como forma de
pagamento preferido, como classes mais baixas e na região Nordeste. 8 em cada
10 bancarizados gostariam de poder utilizar livremente as caixas eletrônicas,
independente da instituição ou banco no qual possuem conta.
No levantamento do
Instituto Locomotiva, 97% declaram ter conta no banco. 68% possuem conta no
banco com agência física e no banco digital. Porém, 2 em cada 10 bancarizados
não realizaram movimentação bancária na última semana.
"Quando
observarmos o alto volume de pessoas que possuem conta bancária, mas não a
movimentou, reforçamos ainda mais a nossa convicção de que a bancarização é
fazer o dinheiro chegar às pessoas", pondera o Mazzi.
Para renato
Meirelles, CEO do Instituto Locomotiva, os dados endossam a convivência entre
os meios. "Os bancos com agência física e os digitais compartilham do
mesmo cliente na maior parte dos casos. Isso nos dá indícios de que o público
procura essa variedade e que quer ter opções de acordo com sua
conveniência", explica.
Os desafios da
digitalização
A pesquisa revela
que 86% dos internautas brasileiros têm mais medo de ter o celular roubado que
a carteira. Além da questão da segurança, há outros fatores no estudo que
evidenciam as dificuldades para muitos brasileiros acessarem o meio digital.
Apesar dos relevantes avanços, como dificuldades técnicas, como a de conexão,
atrapalham significativamente as operações digitais e 75% já deixaram de fazer
alguma transação, como comprar ou transferência, por exemplo, em função da
instabilidade na internet. O índice sobe para 87% na região Norte do País.
O levantamento foi
realizado de forma on-line e contorno com amostra de 1.182 pessoas de todas as
regiões do País.
Sobre o
Banco24Horas
O Banco24Horas está
presente na vida de 152 milhões de brasileiros. Há 40 anos, por meio de suas
soluções financeiras proporcionam autonomia às pessoas de mais de 150
instituições, movimentando a economia local e nacional. Com 2,1 bilhões de
transações realizadas anualmente, é a maior rede independente de
autoatendimento do mundo em volume de saques e conta com mais de 24 mil caixas
eletrônicas pelo país, promovendo inclusão financeira e desenvolvimento
econômico e mais de 1.000 cidades. Sua relevância no dia a dia do Brasil fica
evidente ao ser responsável por movimentar 5% do PIB.
O portfólio do
Banco24Horas é amplo e conta com soluções que viabilizam mais de 90 serviços
financeiros, desde o saque do dinheiro físico de diversas formas, com ou sem
cartão, via Código QR ou até mesmo direto nas caixas dos estabelecimentos
comerciais, além de possibilidadear também consultas, extratos, pagamentos,
transferências, depósito em dinheiro, recarga de celular e TV TV, cartão de
presente, desbloqueio de celular, entre outros. O Banco24Horas também oferece
soluções móveis e negócios para negócios, focados em gerar valor para os
mercados varejistas, financeiros e publicitários com os produtos +Varejo
Banco24Horas, Mídia Banco24Horas, Banco24Horas em agências e opções de cash-in
em suas caixas eletrônicas recicladores.
O Banco24Horas faz
parte da TecBan, empresa de soluções que integram o físico e o digital para
tornar o ecossistema econômico do País mais eficiente e ampliar a inclusão
financeira das pessoas. A TecBan também oferece soluções como o ATMManager, o
HubDigital TecBan e a plataforma de Open Finance como serviço TecBan. Está
presente nos segmentos de telecomunicações e transporte de valores, por meio da
TBNet e da TBForte. Já com a Serviços Integrados TecBan compõe um vasto portfólio
com mais de 15 soluções para atendimento de setores variados entregando
experiência e capilaridade nacional em projetos especiais.
Para conhecer mais,
acesse o site do Banco24Horas ou visite nossas redes sociais.
Ilustração: Bio
Orbis.
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