Quarta-feira, 27 de setembro de 2017 - 05h20
Com atividades de lazer, esporte, cultura, e também de saúde, além de música para todos os gostos, será comemorado no próximo dia 1º de outubro, domingo, o aniversário de criação do município, ocorrido em 2 de outubro de 1914. As ações serão realizadas pela prefeitura, através da Funcultural (Fundação Cultural de Porto Velho).
O evento será no pátio da estrada de ferro Madeira-Mamoré, no centro histórico da cidade. A agenda de eventos terá início às 9h, com ações de atendimento à saúde, por acadêmicos das faculdades São Lucas e Fimca, até as 16h. A partir dai, até às 23h, serão exibidas atrações musicais, com grupos de samba, pagode, sertanejo, forró, axé, dentre outros. O prefeito dr Hildon estará presente, assim como seu secretariado e convidados.
O presidente da Funcultural, Antônio Ocampo Fernandes, diz que a opção por se fazer a comemoração um dia antes da data festiva se explica porque a data ocorre logo após o domingo e a agenda vai até tarde da noite. “A preocupação é que a população tenha tempo de descansar durante o feriado”, explica.
Ocampo Fernandes falou da preocupação do prefeito dr Hildon em não deixar a data passar em branco, para manter viva na memória dos portovelhenses a data de criação do município, implantado em 24 de janeiro de 1915. (Fonte: Funcultural|Fotos: Arquivos)
Lenha na Fogueira
Na próxima sexta feira 29, o compositor do samba Triângulo, o primeiro samba composto por um porto-velhense nato, João Henrique Freire de Souza o popular Manga Rosa, será homenageado através de uma programação especial, que vai acontecer sob a coordenação de seus familiares, liderados pela dona Auxiliadora.
********
A festa vai acontecer no Mercado Cultural e tem início marcado para as 19 horas. Vale salientar, que a programação não tem nada a ver com o Projeto Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba. A produção é totalmente de responsabilidade das famílias Lobato de Souza Quintela de Souza.
*******
Ernesto Melo informa que, de início, concordou em realizar a Fina Flor do Samba logo após ao show em homenagem ao Manga Rosa porém, quando viu a programação, onde consta apresentação de filhos e netos do Manga Rosa mais o show que terá como coordenador musical o Waldemir Pinheiro da Silva – Bainha, então procurou o Tatá que será o Mestre de Cerimônia do espetáculo, e comunicou que para as apresentações não ficarem corridas, a Fina Flor do Samba não vai se apresentar. Assim sendo, a homenagem ao Manga Rosa prevista de início para terminar as 21 horas, agora vai até a meia noite.
*******
Então vamos agendar o show em homenagem ao nosso primeiro compositor de samba Manga Rosa que vai acontecer na próxima sexta feira no Mercado Cultural. Aproveitando, a família do Manga Rosa convidou para fazer parte da homenagem, amigos que ainda vivem e que foram contemporâneos do João Henrique. Entre eles:
********
João Miguel, músico do Jazz Brasil que tocava nos bailes do Bancrévea Clube; Paulo Santos, violonista do Conjunto Bossa Nova que tocava na famosa Varanda Tropical do Porto Velho Hotel; Sargento Dantas – Edobo, músico que foi maestro da Banda da Guarda Territorial; Joaquim Bartolo (carolinha) amigo bancário do Banco da Amazônia (Banco da Borracha) e cavaquinista; Bainha músico percussionista um dos fundadores do Conjunto Bossa Nova; Sílvio Zekatraca músico amigo de boemia; Cabeleira integrante do Conjunto Bossa Nova. O interessante, segundo Auxiliadora, é que essas homenagens serão feitas através de intervenções musicais dos homenageados. “Para não ficar cansativo”.
*******
Conheci o Manga Rosa quando ele ainda tocava na Banda de Música do Colégio Dom Bosco, depois, já no início da década de 1960, nos programas de auditório da Rádio Caiari que aconteciam todos os domingos pela manhã. Eu trabalhando na Rádio e ele cantando e acompanhando os calouros pelo Conjunto Bossa Nova.
*******
Depois do programa, saiamos geralmente eu, ele e o Jorge Andrade e escolhíamos um boteco para ficar tomando umas e outras e tocando e cantando, as vezes ficávamos até tarde da noite.
*******
Tinha um boteco que gostávamos de frequentar. Ficava bem em frente ao cemitério dos Inocentes e pertencia a um funcionário dos Correios. Ficávamos num reservado. O especial do boteco era que o dono fazia um bate-bate como ninguém. Bate-bate é cachaça, misturada com a maracujá (polpa direto da fruta para o copo) e batidas com açúcar. Daí o nome bate-bate. Você fica bêbado sem sentir. Uma delícia!
******
Outras vezes, quem participava dos encontros era o Paulo Santos que até hoje, é um dos melhores violonistas do Brasil. Paulo Santos nascido em Porto Velho chegou a tocar com Baden Powell. Com o Paulo o negócio era mais sério ele não era muito de beber cachaça, o negócio dele era wisque.
*******
O Bossa Nova era formado pelo Ricardo na Bateria, Paulo Santos – violão. Dinoel – guitarra, Manga Rosa no trombone de vara ou sax, Bainha, Leônidas e Cabeleira na percussão. Ainda teve o Nozinho no bongô!
********
Tempo bom não volta mais, saudades dos tempos atrás!
LANÇAMENTO
Produtor musical de "cheguei",
assina contrato internacional
A música “Todita” é uma parceria de Rick Joe com a cantora brasileira Lary e o grupo colombiano Alma Inc. Esse é o primeiro single lançado pelo produtor iniciando sua carreira internacional. “Todita é um Hit muito energético, dançante, daqueles que quando toca em qualquer lugar ninguém consegue ficar parado. Esta é uma música que foi construída com verdades, muita pesquisa e principalmente com muito amor”, disse Rick que traz em sua produção a fusão Brasil X Colômbia e assinou contrato com a gravadora europeia Dipiu.
“Eu nem imaginava ser artista, que dirá de uma gravadora europeia que já publicou canções de Rihanna, Katy Perry, David Guetta, Jennifer Lopez entre outros grandes nomes. Tudo está sendo um grande sonho pra mim”, conta Rick Joe que deixa claro sua intenção de dar uma pitada tupiniquim na produção.
“Fiz um Reggaeton com essência brasileira. Procurei depositar neste trabalho tudo que eu absorvi das baladas latinas que frequentei na Europa e também de um pequeno tour que fiz pela Argentina onde pude observar bastante o comportamento das pessoas que consomem este ritmo e assim entender até que ponto eu poderia colocar a nossa pitada de “Brasilidade”, conta com orgulho. “Eu me tornei conhecido no Brasil como Produtor musical, mais como artista ainda não me conheciam. Então preferi gravar com artistas que não fossem figurões assim tão conhecidos mais que fossem extremamente talentosos, ao menos no meu primeiro Single, pra que o meu trabalho não viesse ancorado por um outro trabalho e também para dar uma oportunidade de renovação no mercado. Por este motivo, Rick Joe feat Lary & Alma Inc é o título desta produção. Trabalhar com eles foi sensacional, uma experiência que certamente eu vou repetir”.
Como é hoje pra você, depois de ter lançado tantos sucessos, agora lançar um single com o seu nome em foco?
É uma sensação muito diferente e bacana. Como produtor eu acompanhava tudo de fora, o carinho do público, as críticas.
Então ficava ali de espectador. Já como artista vivo tudo em primeira pessoa: o carinho, as críticas, o amor. Estou gostando muito do feedback.
A última novidade é meu Fã Clube que que surgiu ainda antes de lançar meu primeiro single, é um grupo de fãs com o qual tenho uma vibração muito legal! Este é o combustível que eu possuo pra fazer sempre mais para eles e por eles, como eu costumo dizer.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças
Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci
Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando