Quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007 - 05h21
Sílvio Santos
O bloco carnavalesco Galo da Meia-Noite está completando 15 anos desfilando no carnaval de rua de Porto Velho. O bloco que hoje é sucesso e só perde em foliões para a Banda do Vai Quem Quer, nasceu praticamente como bloco de sujo no carnaval de 1993. A carnavalesca Magna Maria uma pernambucana da gema, que antes de vir para Porto Velho participava da diretoria do famoso bloco "Galo da Madrugada" em Recife, convenceu a uma galera que freqüentava o "Bar do 100...Pescoço" no bairro Caiari a criarem um bloco no estilo do bloco pernambucano. Assim nasceu o "Galo da Madrugada", isso mesmo, o hoje Galo da Meia-Noite nasceu com o nome do bloco de Recife. Acontece, que o nosso Galo da Madrugada apesar do nome desfilava apenas com instrumentos tocando samba, não tinha nada de frevo pernambucano, até porque seus integrantes eram remanescente do bloco de enredo "Mocidade do Caiari". Em novembro do mesmo ano, por sugestão da dona Zila e da Suely o nome foi trocado, para "Galo da Meia-Noite" e em virtude do carnaval da praça, promovido desde 1989 pela Projeson na praça das Caixas D'água; do desfile da Banda do Vai Quem Quer que acontece no sábado e dos desfiles das escolas de samba Pobres do Caiari, Diplomatas do Samba e Castanheira que polemizavam a cidade, a alternativa encontrada pelos foliões do Galo da Meia-Noite foi desfilar na quinta feira.
O bloco começou a se transformar no sucesso que é hoje, graças à chegada em Porto Velho do carnavalesco carioca André Cezário que convenceu o Caúla a transformar o bloco em bloco de marchinha carnavalescas, frevo e samba-enredo, a idéia do André com o Caúla era a cada ano colocar como tema uma marchinha famosa, assim aconteceu nos dois primeiros anos do novo estilo com os temas "Mascara Negra" e "Pirata da Perna de Pau" e assim o Galo da Meia-Noite chega ao carnaval de 2007. "Em seus muitos temas o Galo em configuração plural, mostrou suas muitas caras. Já tomou porre e saiu (desfilou) porre; Se meteu a besta, vestiu a camisa do escrete canarinho; Mais tarde, irreverente, dançou na boca da garrafa; Arrumou as malas foi ao Cai N'água, embarcou numa nau e se fez descobridor, foi Cabral em forma de "Piarata" da Perna de Pau; encarnou Pierrot apaixonado e se travestiu de Louro José; Tem até pecha de que para muitos ele é Gay, aí o bicho pega.
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