Segunda-feira, 7 de março de 2011 - 08h02
O secretário da Secel Chicão Leilson juntamente com seu staff prestigiou a saída do Bloco Us Dy Phora na noite de sexta feira. Bebel e Sueli Rodrigues juntamente com Chicão com o presidente Bosco pousaram para a lente do fotógrafo Roni Carvalho do Diário da Amazônia.
Se fosse uma disputa entre os blocos, com toda certeza, Us Dy Phora comandado pelo presidente Bosco e família, ganharia o prêmio Destaque entre os que mais cresceram. O bloco que sai da rua 13 no Areal colocou mais de 10 mil foliões na avenida na noite de sexta feira. A Banda Agitus comandou a animação e a marchinha do Silvio em homenagem aos vereadores DJ Moisés e Elis Regina foi super aplaudida pelos foliões. Us Dy Phora destaque entre os blocos de trio no carnaval de Porto Velho. superou em animação e repertório o Galo da Meia Noite.
E o carnaval tá chegando ao fim!
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O primeiro carnaval depois de 31 anos sem a presença do General da Banda, Manelão.
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Bom! Quanto aos desfiles dos blocos de trio, vamos fazer uma avaliação.
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Vamos avaliar o que sentimos. Isso quer dizer, que o que vamos escrever, não tem nada a ver com o pensamento do folião.
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Aliás, tudo pode ser “mera coincidência” tá combinado?
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Vamos começar pelo Bloco Galo da Meia Noite.
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Muitos foliões, mas, muitos mesmo, só não chegava a 60 mil como foi publicado.
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Nossa experiência diz que o Galo da Meia Noite no máximo levou 20 Mil foliões pelo circuito Caiari.
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Só para o leitor fazer uma idéia ou ter como parâmetro, como 60 Mil é exagero.
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Visualmente o bloco Até Que a Noite Vire Dia, tinha mais foliões e a imprensa divulgou apenas 10 Mil.
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Se você olhar a foto do Bloco do Mocambo diz que “ali tem mais de 30 Mil”.
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Ainda do Galo! Foi o pior ano da Banda Carijó.
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E olha que foi o ano que não fiz nenhuma crítica durante os ensaios. Não fiz porque nos ensaios o repertório sempre foi dos melhores.
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No desfile, acho que deu o branco na turma comandada pelo Teixeira.
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Os caras praticamente não cantaram nada.
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O único trecho do desfile que pode ser considerado como melhorzinho, foi o da Joaquim Nabuco entre a Pinheiro Machado e a Carlos Gomes, ali o cavaquinista Louro apesar de apresentar um repertório onde a tônica foram os pagodes paulistas, a gente pelo menos pode dançar por alguns minutos. Nota 8,5 para o Louro!
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A Banda Carijó durante o percurso não tocou nenhuma música do Galo da Meia Noite e olha que o bloco tem dois CDs gravados com as marchinhas de compositores locais.
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A tradição de tocar somente marchinhas no desfile do Galo foi pra’s cucuias.
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Aí a gente corre pro Bloco Us Dy Phora na sexta feira e encontra a Alexandre Guimarães totalmente tomada pelos foliões do Bloco do Bosco.
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E tem mais, era folião vestido com a camiseta do bloco.
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A tradição do Us Dy Phora é tocar todos os ritmos, não interessa se é marchinha, samba enredo ou pagode, até dance faz parte do repertório do bloco.
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A marchinha tema deste ano quem compôs foi o Zezim aqui e os homenageados foram os vereadores, DJ Moisés e a Elis Regina.
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Us Dy Phora até a Vai Quem Quer Sair foi o melhor bloco de trio. Desbancou o Galo.
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O Bloco Canto da Coruja foi outro que fugiu da sua tradição e permitiu que a Banda Tropical tocasse outros ritmos como o Axé e até o tal de sertanejo universitário. Uma vergonha.
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Cezinha tem que reunir o maestro da Banda Tropical e passar-lhe um pito.
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O Canto da Coruja é o bloco que reúne a maioria de famílias tradicionais de Porto Velho, isso porque sua filosofia é apresentar e manter o carnaval como antigamente, tocando só marchinhas tradicionais, coisa que quase não se ouviu este ano.
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Já o Bloco do Alho tem que ser elogiado, pois sua tradição é tocar axé coisa que a Banda Groove Bom sabe fazer.
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É assim meus amigos. Se o bloco nasceu com a filosofia de só tocar marchinhas, frevos e samba enredo, porque mudar durante o desfile. O folião que compra o abada daquele bloco, compra porque sabe que ali vai poder brincar carnaval ao som desses ritmos.
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A agremiação que tem como filosofia divulgar as músicas baianas não pode ser crucificada por isso.
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A diretoria desses blocos ou dos blocos que tem em seu regimento interno o propósito de tocar marchinhas, samba enredo e frevos,
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Deveria se espelhar na Banda do Vai Quem Quer.
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A Banda da Banda do Vai Quem Quer só toca marchinha dos seus compositores e algumas de compositores de outros estados, mas, super tradicionais.
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Na Banda do Vai Quem Quer não tem nem o tal de “carnadrilha”, uma coisa que já não tem razão de ser.
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A Banda da Banda toca todas as marchinhas produzidas pelos compositores de Porto Velho ou que aqui são radicados.
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São muito mais que trinta marchinhas
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Talvez seja por isso, que a Banda do Vai Quem leva em seu desfile mais de 100 MIL foliões e deixa os outros blocos com a mão no queixo.
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Vamos parabenizar a Sicilia Andrade filha do Manelão pela seu debut como presidente do maior bloco da região Norte
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A Banda do Vai Quem Quer!
O bloco Canto da Coruja é o bloco da família, não apenas da família do presidente Cezinha, mas, das famílias que residem no bairro do Areal e até de fora do bairro, como é o caso do casal Cristina Davis e Juarez que juntamente com parentes se deslocaram da Zona Sul para brincar carnaval no Bloco mais antigo do bairro do Areal, o Canto da Coruja. Enquanto a orquestra se dispôs a tocar marchinhas tradicionais foi ótima, mas, quando passou para o axé e outros ritmos que não tem nada a ver com a filosofia do bloco, muitos foliões resolveram ir para casa.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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