Quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014 - 05h05
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DESTA 5ª FEIRACOM O ADVOGADO ERNANDES SEGISMUNDO
De acordo com palavras do prefeito de Porto Velho Mauro Nazif durante reunião com os dirigentes de blocos e escolas de samba, na tarde da última segunda feira dia 24. Um dos motivos para ele (prefeito), sugerir aos carnavalescos o adiamento dos desfiles para uma data após a vazante do Rio Madeira, era Decretar Estado de Calamidade Pública no município de Porto Velho. “Como é que vou poder decretar Estado de Calamidade Pública autorizando os senhores a fazer carnaval pelas ruas de Porto Velho?”. Segundo foi ventilado na mesma reunião, com a decretação do Estado de Calamidade, a prefeitura de PVH receberia do governo Federal um aporte financeiro no valor de R$ 80 Milhões (deixo bem claro que não foi o prefeito quem fez essa declaração). Porém, como diz o ditado: “Onde existe fumaça existe fogo”.
O certo foi que em entrevista a imprensa, na manhã de terça feira 25, o Ministro da Integração Francisco Teixeira descartou decretar Calamidade Pública em Porto Velho, porque, vejam os senhores, “Não morreu ninguém”. O Ministro disse isso na maior cara de pau.
Se o Ministro disse que Porto Velho não está em Estado de Calamidade, não tem porque não autorizar os desfiles dos blocos em Porto Velho.
Diante disso, a Banda do Vai Quem Quer e o bloco Us Dy Phora expediram nota, garantindo que vão desfilar. Us Dy Phora sai sexta feira dia 28 e a Banda sábado dia 1° de março. E o Ministro olhando o Lago Paranoá da janela da sua mansão em Brasília! (Silvio M. Santos - Zekatraca)
Lenha na Fogueira
25 motivos para a Banda do VQQ sair
Por Sergio Ramos (*)
O agitador cultural, administrador de empresa e músico Sergio Ramos conseguiu criar 25 motivos para a Banda do Vai Quem Quer sair. Vejam:
1 - Os desabrigados estão sendo assistidos pela população e pelos governos.
2 - A população não é a responsável pela enchente.
3 - A população que quer e tem o direito de brincar carnaval é a mesma que tem ajudado os desabrigados. Tanto que a assessoria da Banda do Vai Quem Quer informou que já foi arrecadado mais de uma tonelada de coisas para eles.
4 - O Carnaval não impede das pessoas continuar ajudando.
5 - As policias não estão em sua totalidade, à disposição de campanhas de ajuda aos desabrigados.
6 - A Banda não vai tomar todo o tempo dos policiais de todos os policiais. Será apenas um dia, e apenas uma pequena parte do seu contingente.
7 - As pessoas que dependem da Banda para melhorar as economias domésticas terão prejuízos desnecessários, mas que podem comprometer suas finanças, causando ainda mais problemas para a população.
8 - A Banda poderia ser utilizada pelo poder público para arrecadar mais artigos de primeira necessidade, ajudando a Banda a sensibilizar ainda mais s foliões a contribuir para os desabrigados.
9 - A questão é simples: a Banda concentra mais de 50 mil pessoas. Sem sair, já arrecadou mais de uma tonelada de alimentos. O que corresponde a 0,02% dos participantes.
10 - Os governos têm a oportunidade de arrecadar pelos menos 25 mil quilos de coisas para os desabrigados, considerando que cada folião leve somente um quilo, ou uma coisa, e uma probabilidade de que somente 50 mil compareça. Apenas expectativa para fechar a conta. Mas sabe-se que a Banda concentra muito mais.
11 - O Manelão ficariam ainda mais realizado vendo a sua Banda sendo utilizada para um fim tão nobre. Ele mesmo que teve sua morte “lamentada” em forma de alegria.
12 - Por que ajudar outros tem que ser uma atitude de sofrimento?
13 - Por que eu não posso sair na Banda e ajudar os desabrigados sem ser execrado como um desumano, desalmado? Onde aprendemos isso?
14 - Os governos poderiam decretar o Carnaval da Solidadariedade.
15 - Os desabrigados, que não estão doentes, poderiam perfeitamente extravasar suas angustias durante a tarde de sábado e se suprir de energia para enfrentar os problemas que tem pela frente, sem data para acabar.
16 - Todos sairiam ganhando, os governos, a polução – que realmente paga o pato em uma hora dessas. Os desabrigados que além de receberem ajuda, ainda teriam a oportunidade para ter um pouco de laser.
17 - Seria respeitado o direito de todos a exercer seu direito fundamental.
18 - Evitaria a contaminação – por decisão de pura demagogia e hipocrisia – de misturar coisas complemente distintas na teoria, mas que na prática resolve os problemas.
19 - Pessoas morrem todos os anos nos rios, no carnaval, fora do carnaval – muito mais -, e se há violência na cidade é por ausência do poder público referente ao descaso com a segurança publica.
20 - Se a Banda não sair não muda nada na situação dos desabrigados, muito pelo contrário, poderiam ser ainda mais beneficiados.
21 - A Banda poderia arrecadar muito mais por desabrigado do que os R$ 66,66 – por desabrigado, num total de 9000 – segundo informação do programa Papo de Redação -, resultado da doação de R$ 600 mil reais pelo Governo Federal.
22 - Os bolivianos estão muito mais avançados. Brincam seu carnaval, e com certeza estão solidários com os ‘hermanos’ guajaramirenses.
23 - É mais fácil exercer demagogia e hipocrisia do que tomar uma decisão de bom-senso.
24 - Protejam a Banda Que a Banda ajudará o Poder Publico a amenizar as condições dos desabrigados.
25 - E por fim, estaríamos parecendo mais com Estado Democrático de Direito que com uma ditadura.
Vendedora de Candeia terá história em filme
Uma troca inusitada envolvendo um grupo de crianças e um índio, escrita pela vendedora Joelma Silva Ferreira, 42 anos, da cidade de Candeia do Jamari (RO), foi uma das 20 histórias selecionadas pelo Concurso Nacional de Histórias do Revelando os Brasis, projeto desenvolvido pelo Instituto Marlin Azul que conta com o patrocínio da Petrobras. O enredo, que concorreu com mais de 900 inscritos, agora vai se transformar em filme, dirigido pela escritora rondoniense. Para aprender as técnicas da sétima arte, Joelma participou, junto com os demais vencedores, de uma imersão de aulas de cinema e produção áudio visual, durante 15 dias, no Rio de Janeiro. Ela retornou a Rondônia essa semana.
Segundo Joelma, o roteiro do curta ressaltará um conto de humor, com foco na inocência dos personagens envolvidos trama. No meio do seringal, os personagens irão desenvolver uma negociação um tanto fora do comum, em que os irmãos trocarão a irmãzinha mais nova por um papagaio.
Ao saber que foi selecionada, a vendedora, que está no último ano do curso de Letras, agarrou a oportunidade já pensando em mobilizar sua comunidade para mostrar a importância da cultura no crescimento social e pessoal. "Foi uma alegria muito grande ser selecionada nesse projeto da Petrobras. Gosto de escrever, participo de clubes de leituras e encontros de literatura. Mas essa é uma chance única de aprender e multiplicar esse conhecimento. Quero voltar para minha cidade e fazer um trabalho de mobilização em prol da cultura, da literatura, da leitura e da escrita”, revela.
Nesta quinta edição do concurso foram selecionados vinte escritores de cidades pequenas, onde um dos pré-requisitos era que o município não tivesse mais de 20 mil habitantes. “Essa quinta edição está especial e, certamente, teremos histórias muito interessantes pra contar e mostrar. Em todos os anos, o apoio da Petrobras tem sido primordial para fazer o projeto acontecer”, relata Beatriz Lindenberg, coordenadora do projeto.
Como nas edições anteriores, os filmes do projeto serão lançados em DVD com distribuição gratuita entre organizações sociais e culturais, bibliotecas, universidades e cineclubes de todo o Brasil.
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