Terça-feira, 9 de julho de 2013 - 06h06
Dentre tantos eventos folclóricos que acontecem em Porto Velho capital do estado de Rondônia, um que pode ser considerado de maior proveito em se falando de formação e divulgação cultural dos seus alunos, é o do Colégio Irmãs Marcelina localizado no bairro “Meu Pedacinho de Chão”. Nossa reportagem registrou a preocupação da direção do colégio quanto a isso, no último final de semana, quando da realização do “Arraial Marcelino – 2013 – Ritmos do Brasil”. É aqui que começa a responsabilidade para com a diversidade cultural brasileira e em especial a da região Norte. Por sugestão das Irmãs, dirigentes do colégio, as professoras e professores de todas as séries escolheram os ritmos para serem apresentados durante o Arraial.
“A formação da música brasileira teve a contribuição dos povos indígenas, europeus e africanos, quando a convivência dessas culturas e sua miscigenação acabaram formando a matrizes rítmicas da música brasileira”. Assim, o público que lotou as dependências do ginásio coberto da Colégio, pode apreciar danças nos seguintes ritmos: Tema “Flor do Mamulengo”, apresentada pelo alunos do 1º ano – manhã; Forró – Tema “Forró do Milharal” com os alunos do 1º ano Tarde; O Samba foi apresentado pelos alunos do 2º ano/manhã; Carimbó pelos alunos do 2º ano tarde; o Boi Bumbá foi apresentado pela turma do 5º ano manhã; Axé com os alunos do 3º ano/manhã e tarde; Xote e Xaxado pelos alunos do 4º ano manhã e Quadrilha Estilizada Pelos alunos do 4º e 5º ano da tarde. No Brasil a quadrilha primeiro foi chamada de “Quadrilha de Arraiais”, é parte das comemorações das festas juninas. Atualmente uma nova forma de expressão junina. A Quadrilha Estilizada, que não é uma Quadrilha Matuta (Caipira), mas, um grupo de dança que tem uma coreografia própria, com passos criados exclusivamente para a música escolhida, como num corpo de balé. A Quadrilha apresentada pelo alunos do Colégio Irmãs Marcelina desenvolveu o tema “O Palhaço”.
Assim podemos confirmar, que o “Arraial Marcelino” em sua edição 2013, proporcionou aos que lotaram a quadra coberta, verdadeira aula sobre a cultura rítmica brasileira.
Já pensou se essa turma elege o prefeito? Com certeza teríamos muitos Viadutos (túneis) concluídos, só que dentro dos presídios, com tudo quanto era traficante comandando a “massa”.
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Bom! Se já não bastasse a dúvida sobre a realização do Arraial Flor do Maracujá, agora temos também a provável transferência do Festival Folclórico de Guajará Mirim – Duelo na Fronteira, ameaçado de não acontecer na data tradicional, ou seja, no segundo final de semana do mês de agosto!
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Na minha humilde análise: Apesar da pendenga entre os dois grupos estar contribuindo com a não realização do Festival na data tradicional.
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O governo estadual através da secretaria afim, já deveria ter chamado os responsáveis dos dois grupos folclóricos para uma conversa séria.
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Afinal de contas, o Duelo na Fronteira é gerador de emprego e renda além de fomentar o turismo em Guajará Mirim.
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È nessa hora que o Ouvidor do Estado deveria assumir o seu papel de mediador;
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A respeito disso, no site Portal Guajará encontramos o texto que achamos interessante e por isso reproduzimos abaixo:
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DUELO NA FRONTEIRA: Rivalidade tem limite?
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Acabamos de acompanhar mais um belíssimo espetáculo produzido pelos centenários Bois Caprichoso e Garantido, na realização, pela 48ª vez, do Festival Folclórico de Parintins.
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Nos transportamos para nossa realidade e visualizamos como temos que caminhar muito (especialmente no que se refere a planejamento e articulação nos bastidores/parcerias/patrocínios). Ressalva se faz à questão artística, que aqui caminha bem em ambos. É bem verdade que lá ainda há grandes divergências. Por motivos que só os habitantes da ilha Tupinambarana sabem, não houve consenso e a transmissão da festa foi dividida entre duas emissoras, por exemplo. Lá, como cá, também tem suas brigas.
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Aliás, é saudável a divergência, o contraditório, especialmente nessa rivalidade entre azul e vermelho que estimula, de uma maneira mágica, o Duelo entre duas Paixões. Aqui não há espaço para ficar em cima do muro. Ou você é Vermelho ou Azul. Em Parintins, aliás, criaram certa vez, uma tal de zona verde para aqueles que não tinham definido seu bumbá de preferência. Naufragou em dois anos. Na ilha, inclusive, é difícil até encontrar uma loja em que se venda uma camiseta “neutra”. Tem que garimpar bem. Ou você encontra artigos do Caprichoso ou do Garantido.
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Neste momento, estamos presenciando uma rivalidade sendo levada ao extremo em detrimento de nossa principal festa. Cada Associação defende sua posição, irredutíveis. Cada qual com seus argumentos e suas razões.
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Quem tem razão? Porque tornar mais público uma divergência que poderia ser resolvida, colocando as cartas na mesa, pensando numa idéia maior (o Festival), e acertando as arestas, pois cada dia fica mais perto a data oficial para a realização do evento.
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Notícias dão conta que a moda agora é uma “guerra” de ofícios e documentos (em especial, endereçados à Assembléia) expondo ainda mais a divergência deste ano, e, pior, acirrando as paixões e provocações que perdem o tom, nas redes sociais.
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A Prefeitura acertadamente, se coloca na posição de mediador do conflito para que tudo se restabeleça e, finalmente, todos entrem em comum acordo a respeito da realização do Duelo na Fronteira.
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Afinal, o que todos querem ver logo é o batuque da toada! Autor: Boibumblog
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Aqui vai um alô para o amigo Flávio Alberto da Lotérica Vitória no 4 de Janeiro!
CENA CURTA
Atores pedem ajuda para representar RO
Os acadêmicos do curso superior de teatro da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) realizarão o projeto “A Arte em Minha Casa”, por intermédio do Núcleo Curare de Provocações Teatrais da UNIR, nos dias 12 e 13 de julho às 20 horas na residência do Raoní na Rua Pio XII bairro Olaria n°1142, próximo ao Ministério Público, com a cena teatral “Pássaro Fora do Ar”, monólogo que nos transporta para um ambiente solitário e cinzento onde pelas grades da memória torna-se audível os pios de uma criança e os fragmentos esparsos da sua relação com a figura paterna.
Esse projeto é uma proposta dos acadêmicos de teatro Claudio Zarco, Raoní Amaral e Danny Moschinni que surgiu como forma de protesto devido muitos artistas serem selecionados para festivais nacionais de teatro e não poderem participar em virtude da falta de apoio e incentivo A entrada custará 10 reais.
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Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando