Terça-feira, 3 de abril de 2012 - 07h21
Artesãos de vários municípios de Rondônia e distritos de Porto Velho colocaram seus produtos na feira
A feira “O Artesanato é Cem”, promovida pela Secel através da coordenação do Programa do Artesanato Brasileiro em Rondônia – PAB, que tem a frente a funcionário Wellida Sodré e contou com a coordenação artística do Denis Carvalho, foi elogiada pelas pessoas que freqüentaram o galpão 2 da Estrada de Ferro Madeira Mamoré entre os dias 29, 30 e 31 de março e 1º de fevereiro. “Não temos do que reclamar, pois nesses anos todos que produzo artesanato em Rondônia, jamais participei de uma feira tão bem organizada como essa, parabenizo o secretário Chicão e em especial essa menina Weliida e o Denis pelo sucesso”, disse o artesão Homero Escultor.
Artesãos de vários municípios de Rondônia e Distritos de Porto Velho colocaram para apreciação e comercialização, produtos que iam da cerâmica de Pimenta Bueno a paçoca de castanha do distrito de Extrema. Dos cocás dos bois de Guajará aos instrumentos musicais produzidos em Nazaré.
Toda noite o Denis colocava no palco atrações musicais, assim o público aplaudiu o grupo Manoa, Jam Bera, Caribé, Minhas Raízes, Silvinho e Silvio Santos e H Montenegro entre outros, O vídeo que será lançado oficialmente em maio sobre o centenário da Estrada Ferro Madeira Mamoré foi apresentado pelo produtor Levy. Enfim, plagiando a música de Luiz Gonzaga: De tudo que há no artesanato de Rondônia tinha na Feira da Madeira Mamoré.
Pode até já ter acontecido algo parecido, mas, igual aos eventos culturais que aconteceram no final de semana em Porto Velho sinceramente, não é do meu tempo.
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Digo pela qualidade e até pela quantidade.
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Porém o destaque maior vai para a importância cultural de cada um. Exemplo:
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A prefeitura de Porto Velho através da Fundação Iaripuna realizou a III Conferencia Municipal de Cultura e consolidou a instalação do Sistema Municipal de Cultura dando posse aos Conselheiros titulares e suplentes.
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Os 12 fóruns setoriais colocaram no papel o que pretendem que seja desenvolvido pelo Sistema.
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Enquanto isso, no galpão nº 2 da Estrada de Ferro Madeira Mamoré o Chicão da Secel abria a Feira “O Artesanato é Cem”.
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Essa feira veio consolidar um trabalho que vem sendo realizado pela equipe do PAB coordenada pela Wellida mostrando o que temos de melhor no artesanato de Rondônia.
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Todos os expositores elogiaram a organização e principalmente a comercialização de seus produtos.
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Tinha de tudo: desde paçoca de castanha brasileira, até panela de barro produzida em São Francisco do Guaporé, passando pelos instrumentos musicais produzidos pelo pessoal do distrito de Nazaré e os cocás dos bois de Guajará, mais a cerâmica de Pimenta Bueno e os produtos das tribos indígenas de Porto Velho.
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De Norte a Sul do Oeste ao Lester do estado de Rondônia existia artesão expondo e vendendo na feira.
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Pelo lado musical Denis Carvalho responsável pela produção artística da feira foram dez.
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Do Manôa ao Caribé passando pelo o Jam Bera; do Silvinho ao grupo Minhas Raízes; do Chorinho do Porto ao H Montenegro todos foram super aplaudidos.
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E o Denis sempre que topava comigo pela feira, perguntava e aí Zé qual a nota. Nota DEEEEEZZZZ!
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Outro evento de grande importância foi o Seminário promovido pela Federação de Quadrilhas, Bois Bumbás e Danças Folclóricas de Rondônia que aconteceu durante todo o dia de domingo 1º no colégio Jesus Burlamarques Hosana.
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O Seminmário tinha em sua pauta a revisão do estatuto e do regimento interno da entidade, itens que foram amplamente discutidos pela maioria absoluta dos representantes dos grupos filiados.
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Na realidade, parece que apenas dois grupos folclóricos não se fizeram representar.
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A idéia do Seminário da Federon foi do “quadrilheiro” Benevides presidente do grupo Arrasta Pé de Matutos que há alguns dias solicitou a direção da Federação uma reunião que aconteceu no Teatro Banzeiros e apresentou uma série de sugestão de como ele pensou a existência da Federon a partir de então.
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Foi então que o Fernando Rocha e sua diretoria resolveu promover o Seminário que aconteceu no último domingo com um aproveitamento que podemos classificar como bom.
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Os folcloristas estavam tão focados nos assuntos colocados em pauta, que as discussões só terminaram por volta das 21h00. Vale salientar que a abertura foi as 9h00 com a Bebel chamando a atenção dos dirigentes dos grupos de bois bumbas.
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“Vocês precisam fazer alguma coisa para melhorar as apresentações, pois o publico está abandonando as arquibancadas quando se anuncia a apresentação de um boi bumbá” disse Bebel.
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Foi dada a largada a partir de então, o presidente do Diamante Negro folclorista Aluizio Guedes assim que a Bebel desceu do palco, foi questioná-la exigindo que a Gerente de Cultura da Secel desse literalmente falando, nome aos bois.
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Porém as reivindicações do Aluizio ficaram por aí mesmo, pois, as palavras da Bebel com certeza não foram para o seu grupo e sim para aqueles grupos que recebem o mesmo subsídio de um Corre Campo, Diamante e Az de Ouro e não coloca nem 100 brincantes no Flor do Maracujá.
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Muita coisa vai mudar nas apresentações do grupos folclóricos no Flor do Maracujá, tanto de quadrilha como de boi bumbá.
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Por exemplo, no naipe boi bumbá foram inseridos os quesitos: Levantador de Toada, Apresentador e Auto do Boi.
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No quesito Auto do Boi será julgado conjuntamente os personagens Mascarados, Doutores, Bicho Folharal, Padre, Morena Bela, Diretor de Índio entre outros considerados tradicionais na brincadeira.
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Com isso fica fora como quesito: Mascarados, Padre, Bicho Folharal que era julgados individualmente.
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Pelo menos sessenta por cento das toadas devem ser inéditas. Ano passado alguns grupos só apresentaram toadas dos bois de Parintins, de Nova Olinda do Norte e de Fonte Nova. Isso deve acabar no Maracujá deste ano.
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Entre os grupos de quadrilhas pouca coisa mudou assim mesmo, a discussão foi boa.
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Tudo indica que a partir deste ano a cultura em Rondônia começa a entrar nos trilhos, afinal de contas estamos festejando o centenário da inauguração da Madeira Mamoré.
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Como nem tudo são flores:
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Durante todo o mês de abril não teremos nenhuma atividade cultural no Mercado Cultural.
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O logradouro público estará passando por reformas. Vão tentar acabar com as goteiras do telhado.
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Acontece que só vamos saber se realmente esse reparo deu certo, quando novembro chegar com as chuvas de inverno.
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Ei Zizi e agora, quem vai comprar as empadas e os quitutes da Vera? O espírito do Manelão!
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