Sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013 - 05h41
O carnaval de rua de Porto Velho continua na noite de hoje 08, com os desfiles dos blocos, Us Dy Phora e Canto da Coruja, ambos do bairro do Areal e o que é mais pitoresco, concentração é no mesmo espaço ou seja, na rua 13 de Setembro entre a Raimundo Cantuária e Alexandre Guimarães com inicio as 22h00 e saída a meia noite. A única coisa que muda é o percurso. Enquanto o Canto da Coruja toma o rumo da Rogério Weber no sentido Sete de Setembro, Us Dy Phora vira para a Rio de Janeiro.
Considerado o bloco da família, o Canto da Coruja há 10 anos anima os foliões do bairro do Areal. “Com a criação do bloco Us Dy Phora onde a música que toca é voltada para a juventude, as famílias tradicionais elegeram nosso bloco para brincar o carnaval” disse Cezinha. Nos dias de hoje, a direção do Canto da Coruja coloca a disposição dos foliões apenas 1.500 camisetas. “Se com apenas 1500 abadas a despesa é muito grande, imagina se colocássemos mais”, lembra o presidente do bloco. Cezinha convocando seus associados para marcarem presença na 13 de Setembro antes das 22h00. “Se Us Dy Phora cumprir o horário, vamos começar nosso desfile a meia noite”, finaliza Augusto Cezar.
Us Dy Phora homenageia Toco
Prosseguindo com a filosofia de homenagear todos os anos, uma personalidade que tenha se destacado no meio social e político de Porto Velho, o bloco Us Dy Phora desfila na noite desta sexta feira 08, cantando para o líder sindical Raimundo Costa popularmente conhecido como Toco do Sticcero. A marchinha é uma composição do carnavalesco Silvio M. Santos interpretada pelo Silvinho. O coordenador geral do cordão Bosco disse que a homenagem ao sindicalista, é em reconhecimento por seu trabalho ao negociar o fim da greve dos trabalhadores da usina de Santo Antônio e Jirau. “Ele foi o responsável pelo sucesso da negociação que culminou com a volta dos trabalhadores ao canteiro de obra das usinas”, disse Bosco.
O refrão da marchinha diz: “E o Toco põe no toco, bota o povo pra dançar. E Us Dy Phora, canta o Toco pra animar...”
A concentração está marcada para começar as 22h00 e a largada para a meia noite.
Resposta a Coluna do Zékatraca
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Prezado Colunista, nossos cumprimentos!
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Lemos na sua edição desta data (07/fev), sobre a novidade advinda da Fundação Iaripuna que, a partir de então passará a remunerar os artistas que se apresentam nos projetos do Mercado Cultural, o que achamos louvável.
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De nossa parte, enquanto permissionários do espaço, cumpre-nos esclarecer que sempre fomos e somos parceiros no pagamento de parte dos cachês aos que ali se apresentam, desde quando a Funcultural apenas cedia o espaço, bem como a estrutura de som e luz para os projetos: Segunda Musical do Mercado (na segunda-feira), Jambera (na terça-feira), Seresta Cultural (na quinta-feira), Fina Flor do Samba (na sexta-feira) e Roda de samba (com Beto Cezar e convidados) no sábado.
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Portanto se existe parceiros de primeira hora para os programas culturais ali em curso, estes somos nós os permissionários.
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Neste momento de transição de uma gestão para a outra, até que as coisas se definam na nova administração os permissionários Café com Arte e Bar do Zizi vem fazendo redobrado esforço (gostaríamos de poder fazer mais), mantendo o pagamento dos serviços de sonorização ali efetuados, para que não haja descontinuidade das agendas do local e prejuízos ao fazer cultural.
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Além disso, não somente a ajuda de custos, mas também a tradicional cervejinha, água e refrigerante dos artistas, além de petiscos dentre outros, sempre de nossa providência para contemplar aqueles que ali se apresentam.
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Afora estes, nas programações não sistemáticas, aquelas que acontecem eventualmente no Mercado Cultural, sempre contribuímos de alguma forma.
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De certo não contribuímos com os mais elevados cachês, dadas as nossas condições e porte de nossas pequenas estruturas, mas sempre o fizemos e estivemos abertos para contribuir e discutir este processo de valorização dos nossos artistas locais.
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Gratos pelo espaço e ao dispor. Café com Arte e Bar do Zizi.
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O texto acima, até certo ponto não tem motivo, já que na citada Lenha na Fogueira, não dissemos que os dois estabelecimentos não pagam cachê aos artistas que se apresentam de segunda a sábado naquele logradouro público.
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Apenas fiz uma pergunta, como os amigos leitores podem conferir (abaixo).
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...Basta lembrar que dentro em breve, todos os músicos e artistas que participam dos projetos desenvolvidos no Mercado Cultural durante a semana, receberão cachê. De inicio ficou acertado que a grana por apresentação será de R$ 100 mangos. Pra quem se apresentava de graça!...
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...Com isso a turma da Seresta, Fina Flor do Samba, Sandro Bacelar & Gioconda, Jambera, Beto Cezar e sua Roda de Samba, não terão mais do que reclamar. Falta apenas resolver o problema da sonorização e é claro das goteiras em dia de chuva...
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...O pessoal do Mercado Cultural está com o sorriso da largura da “cara”. E o Bar do Zizi junto com o Café Com Arte os únicos beneficiados com os shows que acontecem no Mercado Cultural, vão entrar com o que? Paguem pelo menos a cerveja dos músicos...
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Quis este “ignorante” colunista dizer, ou perguntar: Já que a Funcultural vai pagar o cachê dos músicos, o Bar do Zizi e o Café com Arte vão colaborar com o que a partir do momento que a Funcutural assumir o pagamento dos músicos?
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Acontece que o que os proprietários desses estabelecimentos, dizem que é pagamento de cachê, é tão ridículo, que logo quiseram tapar o sol com a peneira: “Vamos bater no Zekatraca pra ver se ele se cala”, deve ter sido por aí. A Carapuça caiu certinha na cabeça deles.
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Bem que eu poderia ficar calado e não divulgar o quanto os proprietários dos dois bares “pagam”, dizendo que é cachê. Segundo um dirigente de um dos Projetos levados a efeito no Mercado Cultural o “Cachê” é de R$ 60,00 (Sessenta Reais).
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Basta lembrar que na Seresta Cultural a banda é composta por 5 músicos! Então, ficaria para cada um a quantia, pasmem amigos leitores, de R$ 12,00. Na Fina Flor do Samba são no mínimo 8 músicos igual a R$ 7,50 para cada um e por aí vai.
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Tá bom! Vamos multiplicar por dois já que são dois bares. Então ficaria no primeiro caso R$ 24,00 por músico e no segundo R$ 15,00.
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Acontece que na Fina Flor do Samba e na Roda de Samba de sábado o que se escuta é o Ernesto Melo e o Beto Cezar solicitando aos presentes que deixem pelo menos, uma FICHA no valor de uma cerveja, para ajudar o pagamento do cachê dos músicos! É uma vergonha!
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Aí vem o Café com Arte e o Bar do Zizi dizer que pagam cachê de músico.
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É melhor deixar essa porcaria pra lá e ir brincar carnaval nos blocos, Canto da Coruja e Us Dy Phora na noite de hoje!
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